Agnelo Queiroz visita projeto Espaço Criança Esperança, no Rio

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Publicado em Segunda, 27 Janeiro 2003 19:25

Brasília, 27/01/2003 (Ascom/ME) – O ministro do Esporte, Agnelo Queiroz, visita amanhã (28/01) o Espaço Criança Esperança, programa social mantido pela Rede Globo nos morros do Cantagalo, Pavão e Pavãozinho, no Rio de Janeiro. O projeto atende mais de quatro mil crianças nas três comunidades. São Paulo também já conta com a experiência. O Espaço é uma iniciativa pioneira do Criança Esperança, parceira da Rede Globo com o Fundo das Nações Unidas para a Criança e Adolescência (Unicef). Nas comunidades a serem visitadas pelo ministro o projeto envolve ainda as ONGs Viva Rio, Instituto Sou da Paz, o Serviço Social Bom Jesus de Piraporinha e o governo do Rio. O projeto Espaço Criança Esperança disponibiliza para as crianças laboratórios de informática, quadras poliesportivas, bibliotecas, teatros, piscinas e refeitórios. Todas as atividades mantidas pelo programa são acompanhadas por monitores e especialistas, o que tem motivado as crianças a saírem das ruas. Centro de Treinamento – Ainda no Rio, Agnelo Queiroz inspeciona no município de Saquarema as obras do Centro de Treinamento da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), financiada com recursos do governo federal. A União repassou R$ 2 milhões, em 2001, para o início da obra. O Centro da CBV será utilizado para treinamento das seleções brasileiras de vôlei de quadra e de praia. Depois de pronto, o Centro terá um ginásio com três quadras, quadras de areia, sala de musculação, sauna, auditório, escritório, piscina, além de alojamento. A novidade na construção do centro é o aproveitamento dos recursos naturais, como água da chuva e a energia solar e aeólica. Além disso, o espaço terá iluminação natural – o teto feito de material transparente – e isolamento térmico e acústico. COB – Na visita ao Rio, o ministro Agnelo Queiroz participa no Comitê Olímpico Brasileiro (COB) da divulgação do relatório de atividades desenvolvidas pelas confederações com os recursos repassados por meio da Lei 10.264/2000 (Lei Agnelo/Piva), que destina 2% da arrecadação das loterias da CEF ao COB e ao CPB (Comitê Paraolímpico Brasileiro). O esporte olímpico fica com 85% do percentual repassado, e o paraolímpico, com 15%. O COB recebeu ano passado R$ 49 milhões da Caixa Econômica Federal (CEF) para investir nos esportes olímpicos e paraolímpicos. Aída Carla
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