Ministério do Esporte Ministro promete rever apoio de estatais para esportes de rendimento
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Ministro promete rever apoio de estatais para esportes de rendimento

São Paulo, 22/01/2003 (Agência Estado)- O governo federal não é contra o patrocínio das estatais para os esportes de alto rendimento e, segundo o ministro dos Esportes, Agnelo Queiroz, os investimentos feitos até aqui deram o esperado retorno de marketing. Mas o Ministério "fará uma revisão, contrato por contrato" do apoio das estatais às confederações. O Banco do Brasil apóia o vôlei, os Correios, a natação, a Petrobrás, a vela, entre outros esportes. "Estive com a diretoria da Caixa Econômica Federal (que patrocinou o atletismo em 2002 e o basquete anteriormente), mas precisamos ter definições do conjunto, em todas as estatais. Acho que a experiência foi positiva, mas pode haver ajustes, correções", afirmou o ministro. Agnelo Queiroz deixou claro que o Ministério vai rever os contratos e, apesar de respeitar a decisão das estatais, participará diretamente das decisões. Também observou que as confederações que apresentarem projetos de inclusão social "serão parceiras". Disse que aguarda propostas das confederações - inclusive da Confederação Brasileira de Basquete (CBB), a quem prometeu ajudar a encontrar apoio - sobre a utilização de sua experiência e infra-estrutura em programas sociais. A CBB não esconde que ambiciona ver a Caixa de volta ao esporte, ainda que hoje apóie o atletismo. Agnelo Queiroz esteve nesta quarta-feira em São Paulo a convite da CBB, para o lançamento do Campeonato Nacional Masculino, que começa domingo. Participaram da festa os veteranos Rosa Branca, Vlamir Marques, Mical e Edvar Simões, que venceram a primeira Copa Brasil, em 1965, pelo Corinthians. Quanto ao atletismo, que negocia a renovação de contrato com a Caixa, o ministro observou que o investimento do banco no esporte foi pequeno e o retorno, grande. Ressaltou que considera o atletismo uma modalidade adequada para projetos de inclusão. Destacou a que a vencedora da Corrida de São Silvestre, Marizete Rezende, que visitou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, é exemplo de uma "brasileira humilde" que teve uma chance com o esporte. O ministro defendeu ainda a criação de um incentivo fiscal - como a Lei Rouanet, na cultura -, para atrair o patrocínio da iniciativa privada. A área econômica do governo examinará a idéia. "Isso não é abrir mão de receita. Investir no esporte é economizar, no futuro, com a Febem", afirmou Agnelo Queiroz. Heleni Felippe
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