Ministério do Esporte Ministro do Esporte defende lei específica para o futebol
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Ministro do Esporte defende lei específica para o futebol

Rio, 19/01/2003 ( Agência Folha) - O ministro do Esporte, Agnelo Queiroz, disse neste sábado no Rio que batalhará pela criação de uma legislação específica para o futebol brasileiro. O objetivo, segundo o ministro, é criar calendários mais organizados, além de regras claras e estáveis nas competições, a fim de evitar a possibilidade de viradas de mesa. "Nosso futebol é o maior do mundo dentro do campo. Queremos torná-lo o melhor também fora dele. Defendo uma reformulação geral", disse o ministro. Torcedor do Botafogo e do Gama, que foram rebaixados no ano passado, Queiroz disse ser contra que os dois clubes permaneçam na elite este ano. Na última semana, dirigentes da Portuguesa e do Palmeiras articularam uma virada de mesa após descobrirem uma suposta irregularidade praticada pelo jogador Wendell, que atuou pelo Flamengo no último Brasileiro. O ministro afirmou que pretende discutir o assunto com os clubes e as entidades ligadas ao futebol. Ele disse que pretende incluir na legislação regras para a transferência de jogadores com menos de 18 anos para o exterior e para diminuir a violência nos estádios. O ministro disse acreditar que o futebol brasileiro é desorganizado fora de campo porque falta vontade política para mudar. 2003 Queiroz considera que o orçamento de sua pasta para 2003 -R$ 350 milhões- é muito pequeno. Para amenizar o problema, o ministro informou que buscará parcerias com a iniciativa privada e tentará "otimizar os recursos disponíveis". O ministro voltou a dizer que conta com o apoio das Forças Armadas para abrir às comunidades as quadras esportivas em instituições militares. Afirmou também que pretende abrir as escolas públicas aos finais de semana para que a população da localidade possa praticar esportes. O ministro disse que pretende incentivar parcerias com empresas estatais que vêm obtendo sucesso, principalmente no vôlei, patrocinado pelo BB (Banco do Brasil). Utilizar o esporte como fator de inclusão social é uma das metas do ministério, disse Queiroz. Ele afirmou que, em quatro anos, pretende aumentar em quatro ou cinco milhões o número de crianças praticando esportes no país. "Queremos ajudar retirar as crianças da criminalidade", declarou ele, que esteve neste sábado na 3ª etapa do Circuito Brasil Olímpico, promovido pelo COB (Comitê Olímpico Brasileiro) na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro. Mario Hugo Monken
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