Ministério do Esporte Agnelo Queiroz quer usar Sesi e Sesc para a iniciação esportiva
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Agnelo Queiroz quer usar Sesi e Sesc para a iniciação esportiva

De cada duas mil pessoas que praticam esporte sai pelo menos uma com potencial para se tornar um atleta olímpico de alto nível. Esse número impressionou de tal maneira o ministro dos Esportes, Agnelo Queiroz, que é nesse sentido que ele vai pautar muitas de suas decisões à frente da pasta. E o primeiro passo está bem próximo: a partir do mês de fevereiro, os quartéis militares começarão a abrir as portas para receber em suas quadras e campos crianças e jovens carentes, de acordo com o projeto do governo, de utilização da atividade esportiva como instrumento de desenvolvimento humano e de inclusão social. - Além de formar campeões, queremos que o esporte seja um fator de aprimoramento do indivíduo, de melhoria da qualidade de vida. Temos hoje 32 milhões de jovens, na faixa de 0 a 17 anos, vivendo abaixo da linha de pobreza, em condições precaríssimas. Ocupar esses jovens é da maior importância para o país - disse o ministro, que ao assumir já havia traçado como meta evitar que parte dessa juventude sem perspectiva tenha o presídio como destino. Outro número que tem impressionado bastante o ministro é o das áreas esportivas ligadas ao chamado Sistema S - Sesi e Sesc. Na sexta-feira, no Rio de Janeiro, Agnelo Queiroz teve um encontro que poderá resultar num incremento formidável da natação no país. O Ministério está formalizando uma parceria com o Sesi para utilização de suas 420 piscinas. Esse número, somado ao do Sesc, abrirá para uso da população o maior parque aquático do mundo. - Precisamos ter uma política de estado para o esporte, democratizar a sua prática mediante parcerias com clubes sociais, industria, comércio - frisa Queiroz. Com as seis mil entidades filiadas à Associação Brasileira de Clubes, o Ministério vem discutindo um projeto para que cada clube receba 100 crianças para iniciá-la na prática esportiva. - Só estar num ambiente desse, com quadra, piscina, etc. motiva a criança. E isso não custa quase nada. Imagina se agregarmos aos clubes a infra-estrutura do Sesi e Sesc. Poderíamos ter aí milhões de crianças sendo encaminhadas para a atividade esportiva, criando uma cultura voltada para os benefícios do esporte,ao mesmo tempo em que estaríamos formando campeões.. Médico, 44 anos, deputado federal do PCdoB-DF, em seu terceiro mandato - licenciou-se para assumir o cargo -, co-autor da chamada Lei Piva, de incentivo ao esporte, Agnelo Queiroz sabe que para tornar realidade seu projeto precisa procurar parcerias, tanto na esfera pública - caso das Forças Armadas e dos Ministério da Eduçação e da Saúde - como nas empresas estatais e privadas. Parceria importantíssima será com o Ministério da Educação. E mais uma vez o número impressiona: são cerca de 190 mil escolas espalhadas pelos país, que podem participar do esforço de democratização e iniciação esportiva. - Incentivando o esporte na escola você faz essa iniciação, além de tornar a escola mais atrativa. Para isso, o governo vai priorizar que a produção de equipamentos esportivos pelos presos seja distribuída às escolas, que deverão abrir também nos fins de semana, com atividades esportivas e culturais. Quanto aos patrocínios de empresas estatais, Agnelo disse que está sendo feito um reestudo e que a intenção não é acabar com eles, mas sim incentivá-los.
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