Ministério do Esporte Parceria indispensável
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Conheça os principais programas e ações da Secretaria Especial do Esporte.
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Parceria indispensável

José Cruz Da equipe do Correio Acompanhado por cinco dos mais expressivos nomes do atletismo nacional, entre eles os medalhistas olímpicos Nelson Prudêncio dos Santos (salto triplo) e Robson Caetano (200m), o presidente da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt), Roberto Gesta de Melo, foi ao encontro do ministro do Esporte, Agnelo Queiroz, pedir apoio à renovação do patrocínio da Caixa Econômica Federal com a CBAt. Assunto angustiante, claro, pois é por conta desse apoio — que oferece espetacular retorno de imagem à Caixa, inclusive com exposição em programas esportivos da TV Globo — que a CBAt desenvolve o seu calendário anual e, principalmente, financia o Programa Nacional Caixa de Jovens Talentos. O assunto é oportuno, pois a proposta do Governo Federal de dar prioridade aos projetos sociais — a começar pelo combate à fome — vai ao encontro do que o atletismo, Brasil afora, realiza há muito tempo. O Programa de Jovens Talentos, por exemplo, que atende a uma centena de atletas, destina recursos aos competidores desde a categoria Menores, isto é, incentivando a renovação da equipe brasileira. E o que pede o atletismo? apenas a garantia de recebimento de R$ 3 milhões, anuais. Em troca, oferecem ao Governo, como um todo, e à Caixa, em particular, um retorno que só o esporte é capaz. Por exemplo, projetos de inserção social de jovens pobres, sem oportunidade de jogar tênis ou de frequentar uma quadra de vôlei, uma piscina etc. Há exemplos de sobra neste sentido. Não são idéias ou propostas, mas fatos reais. O atletismo mostra os seus resultados e orgulha-se de ser a modalidade que, ao lado do iatismo, mais medalhas olímpicas conquistou para o Brasil, num total de 12. De outra parte, a Caixa, entidade que historicamente aplica parte de seus recursos em projetos sociais, faz com o atletismo uma parceria de objetivos comuns, hoje facilmente identificados dentre as prioridades governamentais. Por tudo isso é importantíssimo que o governo que se inicia entenda o alcance social-esportivo da continuidade desse patrocínio. Neste sentido, não estará fazendo favor algum. Caso contrário, será destruido um trabalho que se constrói há vários anos, além de se comprometer seriamente a preparação da equipe olímpica para Atenas 2004.
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