Ministério do Esporte Agnelo Queiroz reafirma papel social do esporte
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Agnelo Queiroz reafirma papel social do esporte

ROSA COSTA BRASÍLIA - Ao tomar posse, ontem, como ministro do Esporte, Agnelo Queiroz foi enfático ao assegurar que sua principal missão será transformar o esporte num poderoso instrumento de inclusão social. Uma das metas é beneficiar os 32 milhões de crianças e adolescentes que vivem hoje em situação de pobreza absoluta. "É hora de investir no esporte como fator de desenvolvimento humano." A posse de Agnelo foi das mais concorridas. Cerca de 500 pessoas se espremeram num auditório para menos de 100. É a primeira vez que o esporte brasileiro não ficará acoplado a ministérios de turismo ou educação. Pelé se encarregou da área no primeiro mandato de Fernando Henrique Cardoso, mas a pasta tinha menos autonomia e era extraordinária, vinculada à Presidência da República. Agnelo fará parceria com os Ministérios da Educação e da Saúde e com as Forças Armadas para avançar ou dar início a novos projetos de esporte. O ministro citou as atividades dos times de futebol e outros esportes de rendimento como uma "alavanca" para o incremento do esporte nacional. Prometeu combater "o que for nocivo" no setor, mas não especificou o tratamento que dará aos dirigentes acusados de corrupção. Segundo ele, o Brasil deve ter o melhor futebol também fora do campo, em sua "estrutura interna, em sua organização". "Sobretudo, temos de ter o melhor futebol do mundo no respeito ao torcedor, à sua segurança, o que inclui paz nos estádios." Gil Castello Branco, que há anos acompanha Agnello na Câmara dos Deputados, deve ser o secretário-executivo do ministério. O ministro deve anunciar em breve a criação de três secretarias, que darão andamento às principais ações da pasta: inclusão social, esporte de rendimento e da ciência e tecnologia aplicada ao esporte, e esporte educacional. Para o relator do Estatuto do Desporto, deputado Gilmar Machado (PT-MG), Agnelo está empenhado em aprovar logo a proposta. O texto, já aprovado na comissão especial da Câmara, também prioriza o papel do esporte como mecanismo de inclusão social. Falta aprová-lo no plenário da Câmara para dar início à tramitação no Senado. Além de Dunga, capitão da seleção brasileira de futebol tetracampeã em 1994, Giovane, do vôlei, e os nadadores Xuxa e Gustavo Borges também prestigiaram a posse parlamentares e os presidentes do Comitê Olímpico Brasileiro, Carlos Arthur Nuzman, e do Comitê Paraolímpico Brasileiro, Vital Severino Neto. Para o ex-ministro de Esporte e Turismo, Caio Carvalho, Agnelo "é o homem certo no lugar certo". O novo ministro agradeceu a colaboração do antecessor no processo de transição.
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