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Faça as malas

Planeje como gastar seu dinheiro na baixa temporada de viagens pelo Brasil. Até 11 de dezembro é possível conseguir bons descontos em hotéis, restaurantes e locadoras de carros Sheila Raposo Da equipe do Correio Quem cuida bem do próprio dinheiro, sabe a hora certa de usá-lo. E não apenas para comprar bens ou investir em algum negócio. É necessário ter faro até para definir despesas. Em viagens de turismo, por exemplo. Gastar sem esperar outro tipo de retorno que não seja fotos coloridas e boas lembranças também exige planejamento. Afinal, não há investimento melhor para o futuro do que manter-se bem no presente - e isso, uma boa viagem de férias pode proporcionar. Da mesma forma que avalia o mercado para aplicar o dinheiro de maneira segura e rentável, o bom investidor espera o momento ideal para virar turista por uns dias. Com a campanha Dias Azuis, lançada pela Embratur, o pretendente à boa-vida terá, até 11 de dezembro, descontos de até 60% em diárias de hotéis, locação de veículos, restaurantes e serviços em geral. A promoção já conta com a adesão de 305 hotéis, 118 restaurantes e 410 locadoras de veículos em todo o Brasil. Para gastar sem desperdiçar, é preciso seguir a regra número um do bom consumidor: pesquisar. Seja por meio das agências de viagem, seja pela Internet. Nas agências, os pacotes podem ficar mais baratos de acordo com o número de itens com desconto. Em viagens programadas por conta própria, a pesquisa pode ser feita por meio da rede. O site da campanha Dias Azuis traz nomes de restaurantes, locadoras de carro e hotéis incluídos na promoção, além de horários de vôos. ''A campanha auxilia oferecendo condições ainda mais favoráveis do as normalmente disponíveis em baixa temporada'', diz Ilya Hirsch, presidente da Associação Brasileira das Operadoras de Turismo (Braztoa). A expectativa da Associação Brasileira de Agências de Viagem (Abav) é de que o turismo doméstico apresente um crescimento de 20% neste ano, em relação a 2001. ''Com a campanha, o turista brasileiro será incentivado a descobrir novos roteiros do país'', avalia Leonel Rossi, diretor de Assuntos Internacionais da Abav. De acordo com ele, nessa época do ano é possível negociar bons descontos para pacotes nacionais. ''Até mesmo hotéis que não fazem promoções na baixa temporada estão se rendendo à idéia'', acrescenta. Uma idéia que não é original, vale dizer. Foi implementa pela primeira vez durante a baixa temporada de 1998. Na época, somente a venda de pacotes de turismo cresceu 27%. Posta em prática por associações de hotéis, agências de viagens, locadoras de automóveis, restaurantes e comércio, a promoção está sendo reeditada para despertar novamente a procura pelo mercado interno de turismo. ''A campanha fez grande sucesso. Talvez se encaixe de vez em nosso calendário'', arrisca Norton Lenhart, presidente da Federação Nacional de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares (FNHRBS). Segundo a federação, as ocupações entre março e junho deste ano caíram 18% em relação ao mesmo período do ano passado. ''Estávamos frustrados'', conta Lenhart. Problemas como a quebra da Soletur, a dengue e a crise argentina, entre outros, criaram um ambiente desfavorável ao turismo doméstico. Com os atrativos da Dias Azuis, o setor espera uma alavancagem. Algo que, segundo ele, será bom tanto para o segmento, quanto para o Brasil como um todo. ''Se é bom para o turismo interno, é bom para a economia nacional'', argumenta. Turista previnido Na escolha Avalie o tipo de pacote: individual ou excursão. Os individuais proporcionam maior liberdade, mas são mais caros. No caso da excursão, os roteiros e horários são fixos e vale a pena checar o número de pessoas que compõem o grupo Pesquise preços. A oferta por meio de anúncios e folhetos deve conter informações referentes à viagem, de forma clara e precisa: valores cobrados pelas partes aérea e terrestre, categoria das passagens, taxas de embarque, tipos de acomodação, traslados, refeições, guias, número de dias, juros nos pagamentos a prazo e despesas que ficarão por conta do consumidor Procure referências sobre a agência com pessoas de confiança e ligue para o Procon (1512) para saber se há alguma reclamação contra a empresa No contrato Todos os termos do contrato devem ser por escrito As cláusulas que possam colocá-lo em desvantagem exigem maior atenção, sobretudo quanto à possibilidade de alterações quanto a hotéis, passeios, taxas extras e transporte. Convém guardar uma via datada e assinada, além de todos os prospectos, anúncios e folhetos publicitários que integram o contrato Depois do pagamento, a agência deve fornecer as passagens com datas de saída e chegada, os vouchers (comprovantes de reserva de hotéis e traslados), bem como recibos dos valores pagos. Cuidados extras Informe-se sobre a necessidade de vistos, vacinas e autorização para viagens de menores, providenciando tudo antecipadamente Contrate, se você quiser se proteger contra imprevistos, seguros patrimonial, de saúde e de vida
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