Ministério do Esporte Prova olímpica
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Prova olímpica

Veio em boa hora a vitória da candidatura do Rio para sediar os Jogos Pan-Americanos de 2007. Em meio a uma crise de segurança pública, a tantas incertezas em relação às finanças públicas, surge enfim uma boa notícia. O desafio agora é não apenas executar um projeto ambicioso, num prazo relativamente curto, mas também entender a dimensão política e social do fato de o Rio ter conseguido superar o favoritismo de San Antonio, cidade texana, forte candidata a levar um Pan-Americano mais uma vez para os Estados Unidos. Embora formalmente seja um projeto da prefeitura carioca, o Pan de 2007 tem de ser assumido como de todos: do prefeito, do futuro governador e do próximo presidente da República. Os Jogos não apenas podem servir como centelha revigorante para o Rio - cidade-símbolo do Brasil no turismo mundial - como também representam a ante-sala para a candidatura da cidade às Olimpíadas de 2012, desta vez com chances de vitória. O Rio e o Brasil enfrentarão, com o Pan-Americano, uma espécie de pré-vestibular para as Olimpíadas. Assim como o êxito brasileiro na organização dos Jogos Sul-Americanos credenciou o Rio a disputar a sede do Pan, o sucesso em 2007 deverá pavimentar o caminho em direção às Olimpíadas. O detalhe na experiência com o Sul-Americano foi a urgência com que o Brasil teve de preparar o Rio, São Paulo, Curitiba e Belém para receber os atletas, depois do recuo de Córdoba, na Argentina, e Bogotá, na Colômbia, em sediar a competição. Os dividendos diretos decorrentes do Pan-Americano são evidentes. Se for seguido o modelo das Olimpíadas - Barcelona-92, por exemplo - a Barra herdará um novo complexo habitacional, depois que os atletas deixarem a Vila. Equipamentos esportivos instalados pela cidade ajudarão a converter o Rio em pólo formador de atletas olímpicos. Sem contar os US$ 177 milhões a serem gastos diretamente com os Jogos, e o efeito na economia local proveniente dos milhares de turistas que virão. Por tudo isso, o Pan de 2007 é uma chance que não pode ser desperdiçada por desavenças políticas, conflitos partidários, muito menos por choque de egos.
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