Ministério do Esporte Turismo forte
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Conheça os principais programas e ações da Secretaria Especial do Esporte.
Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

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Turismo forte

Sob o tema central Turismo forte, país desenvolvido, o 30º Congresso da Associação Brasileira de Agentes de Viagem (Abav) suscitou em Recife, nos últimos dias, o debate das questões que mais diretamente interessam à expansão do setor e ao melhor aproveitamento de suas potencialidades, à luz, por certo, dos benéficos efeitos econômicos e sociais que dele irradiam em termos de geração de empregos diretos e indiretos. Na oportunidade, presente o vice-presidente da República, Marco Maciel, o ministro do Esporte e Turismo, Caio Luiz de Carvalho, lançou o programa denominado Dias Azuis, cujo objetivo é precisamente incrementar a venda de pacotes turísticos domésticos no período de baixa estação, esperando-se que o mesmo venha a beneficiar consumidores com descontos que deverão variar entre 20% e 55% nos preços de hotéis, restaurantes, transporte aéreo e outros serviços e lembrando-se que em virtude de idêntica iniciativa, no período 1997/1998, as vendas dos referidos pacotes tiveram incremento da ordem de 27%. É significativo, aliás, que já no lançamento do programa atual 250 hotéis, 400 locadoras de veículos, restaurantes e companhias aéreas incorporaram-se à iniciativa, havendo a expectativa de um número substancial de novas adesões, no contexto desse esforço, oportuno entre os que mais o sejam, de revitalização do turismo interno. Um esforço, aliás, tanto mais válido quando se sabe que as estimativas da própria Abav estão a indicar que a receita gerada pelo turismo externo sofrerá este ano redução de cerca de US$ 800 milhões, vindo a alcançar 4,8 milhões o número de visitantes estrangeiros, menos 700 mil, portanto, do que no ano passado. Existem no Brasil aproximadamente 7 mil agências de viagens, responsáveis pela geração de 35 mil empregos diretos e mais de 100 mil indiretos, sabendo-se que no Sudeste estão concentrados 50% desse mercado. A realidade mostra que, apesar de fatores que possam eventualmente repercutir de forma desfavorável no incremento da atividade turística, como por sinal ora ocorre em relação ao turismo externo, limitando e até revertendo, em certa medida, o crescimento de seus pólos receptivos em nosso País, há todo um elenco de condições e potencialidades cuja exploração adequada se requer, com vistas a valorizar a contribuição de um setor cujo papel em economias altamente desenvolvidas é das mais relevantes. Importa, por isso mesmo, que se conjuguem esforços em todos os níveis, visando a otimizar o aproveitamento dessa vocação turística que se identifica em quantos diagnósticos técnicos têm sido, ao longo do tempo, elaborados, diversificando a programação de eventos, valorizando as atrações regionais e sobretudo permitindo, como se deseja, a elevação da taxa de ocupação hoteleira. Mais do que nunca, sejam quais forem tais fatores conjunturais adversos, o turismo desponta como alternativa de expressão tanto maior pelos efeitos multiplicadores que lhe são característicos, e nesse contexto iniciativas como a que o programa Dias Azuis, em última análise, traduz, valem como contribuição singular em prol do fortalecimento turístico que em boa hora se propõe.
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