Ministério do Esporte Abav defende incentivos fiscais para agências
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Abav defende incentivos fiscais para agências

Luiz Herrisson, Do Recife A Associação Brasileira de Agentes de Viagem (Abav), que deu início ontem à noite ao 30º congresso da entidade no Recife, vai reivindicar nos próximos meses junto ao governo federal a concessão de incentivos fiscais para as agências de receptivo internacional. O argumento da Abav, que está sendo detalhado em um estudo técnico, é que as agências especializadas em atrair turistas estrangeiros devem ser classificadas como empresas exportadoras, pois trazem divisas em dólar para o país. "Exportador não é apenas que vende caixas de produtos lá fora. O estrangeiro que vem ao Brasil deixa seus dólares, que são contabilizadas no balanço de serviços pelo Banco Central", afirmou o presidente da Abav, Tasso Gadzanis. "Exportamos nossas praias, cidades, cultura", acrescentou. Para definir que tipo de incentivo fiscal será solicitado pelo setor, a entidade encomendou um estudo ao Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp). "Pode ser uma linha de crédito especial, a desoneração de algum imposto (ISS ou IR) ou câmbio privilegiado", adiantou Gadzanis. Iniciada há três meses, com o envio de um questionário para uma pequena amostra de agências e hotéis, a pesquisa também servirá para determinar qual o volume de recursos movimentados pelas 100 agências especializadas em receptivo internacional no país. "O Banco Central diz que o setor de receptivo internacional movimenta cerca de US$ 4 bilhões anuais, mas achamos que é mais. Eles debitam uma série de coisas que não entendemos", citou Gadzanis. O resultado do estudo deve sair em até 60 dias. Em relação ao fluxo de visitantes internacionais para este ano, as previsões são pessimistas. Gadzanis estima uma redução no número de estrangeiros de 700 mil pessoas, o que representa 12%, em comparação a 2001. Ao todo, são esperados 4,8 milhões de turistas internacionais, que devem deixar US$ 3,2 bilhões no país. Em contrapartida, o turismo interno deve ter incremento de 15%, sobre os 32 milhões de visitantes de 2001, que desembolsaram R$ 29 bilhões.
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