Ministério do Esporte Nordeste é primeiro em número de paradas
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Nordeste é primeiro em número de paradas

O segmento de cruzeiros marítimos ainda está começando a se desenvolver no País. Mas o Nordeste já dá sinais de que é rota natural dos navios de passageiros. Ocupa o primeiro lugar no número de escalas entre as regiões brasileiras, com 43% das paradas. O levantamento é da Embratur, com base em dados do Departamento de Portos do Ministério dos Transportes. Das 342 escalas realizadas na temporada 2000/2001, os portos nordestinos ficaram com 150, 25 a mais que na temporada anterior. De acordo com o coordenador de Turismo Náutico da Embratur, Fábio de Freitas, o número de escalas dos navios de passageiros no Brasil tem crescido em média 30% a cada ano. Ele acredita que o percentual será mantido, apesar de não dispor dos dados consolidados da temporada 2001/2002. "Hoje, os navios que fazem a costa do Brasil têm uma taxa de ocupação de 92%, a maior do mundo", lembrou Carlos Eduardo Bueno Netto, presidente da Associação Brasileira dos Terminais de Cruzeiros Marítimos. Os dois participaram ontem da Conferência Portos Brasil 2002, que pela primeira vez acontece em Pernambuco. O encontro será finalizado hoje com uma visita ao Porto de Suape. O presidente do Porto do Recife, Leão Diniz - que tem na ponta da língua quantas escalas de navios de cruzeiros foram realizadas no terminal entre 19 de outubro do ano passado e 19 de abril de 2002 - destacou o crescimento de 58% em um ano. Enquanto na temporada 2000/2001 o porto registrou 29 paradas, na última temporada foram 46. E isso sem contar com o terminal de passageiros, que apesar de ter sido inaugurado no final de 2000 está sem utilização por conta do assoreamento que atinge a bacia do porto. De acordo com Leão Diniz, cerca de 70% dos navios de cruzeiro que atracaram no Porto do Recife entre outubro de 2001 e abril deste ano ficaram no cais 2, destinado originalmente para a movimentação de contêineres. "Não é o ideal, mas temos feito o possível com relação às medidas de limpeza, ao ordenamento de ônibus e credenciamento dos táxis", disse o Diniz. Segundo ele, depois que for realizada a dragagem do porto, o terminal de passageiros poderá receber 80% dos navios de passageiros em operação. Atualmente, a profundidade da área onde está o terminal é de seis metros e meio. Pode chegar a 9,5 metros depois da dragagem.
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