Ministério do Esporte Esporte socialista
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Conheça os principais programas e ações da Secretaria Especial do Esporte.
Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

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Esporte socialista

A Comissão Nacional para o Desenvolvimento dos Esportes, a ser oficializada amanhã pela Presidência da República, é um passo a mais para a moralização do desporto no Brasil e digna de louvores, por se entrelinhar a outros setores como a educação e a profissionalização, visando minorar gravíssimos problemas sociais, inclusive reforçando a guerra contra o crime organizado e o tráfico de drogas no país. Composta por personalidades nacionais que servem de exemplo e incentivo à juventude - como o ex-capitão da Seleção Brasileira de Futebol Dunga, o campeão olímpico de vôlei Bernard, o recordista de iatismo Lars Grael e vários formadores de opinião como alguns jornalistas esportivos de renome -, a Comissão estará atuando em parceria com o Ministério dos Esportes, mas ao mesmo tempo funcionando como uma ONG (Organização Não-Governamental). Fará parceria com entidades já em funcionamento, como os projetos 'Bom de Bola', que atua em São Paulo e Niterói, fundado e comandado pelos ex-craques Raí e Leonardo; o 'Canhotinha de Ouro', do tricampeão do mundo Gérson, também em Niterói; e o 'Gol de de Placa', do ex-prefeito César Maia, no Rio de Janeiro. Todas essas iniciativas visam beneficiar todas as classes sociais, tirar meninos pobres das ruas e favelas, oferecendo-lhes alimentação e escola, para que se aprimorem, enquanto estudam, o esporte para o qual tenham aptidão, não só futebol. E esse é um reforço fundamental na luta contra o desemprego da juventude e diminui sensivelmente a facilidade encontrada atualmente por traficantes e chefes de quadrilhas em arrebanhar meninos e meninas para o mundo do crime, em troca de promessas falsas de fortuna e poder. O Governo, assim, através de incentivos ao esporte, reforça a educação e contribui com a segurança pública, ao mesmo tempo em que cuida do futuro de populações carentes. O primeiro passo dessa socialização do esporte já se deu, surpreendentemente, em plena Copa do Mundo, quando se aprovou o projeto de transformar clubes profissionais em empresas e acabar com sonegações, evasão de divisas e corrupção no futebol, que passa a ser fiscalizado também pela Lei de Responsabilidade Fiscal e pelos próprios associados de cada agremiação. A Constituição de 1988 tornou-se muito evasiva no quesito dos esportes, pois propiciou apenas a construção de quadras, estádios e pistas, sem se ater mais à formação do caráter e da educação de quem estará competindo neles.
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