Ministério do Esporte Na despedida, Brasil dá show na ginástica
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Na despedida, Brasil dá show na ginástica

Daniele Hypólito brilha ao ganhar seis medalhas, cinco de ouro, ajudando Brasil a chegar ao título EVANDRO FADEL CURITIBA - Nenhuma novidade na ginástica artística disputada dentro dos VII Jogos Sul-Americanos em Curitiba: a brasileira Daniele Hypólito, 18 anos, mais uma vez consagrou-se como a melhor ginasta da América do Sul. Ontem, ela não escondia a satisfação com seu feito e desfilava com as cinco medalhas de ouro e uma de prata conseguidas. "Esse é um dom que Deus me deu", disse. "Mas tenho muito respeito pelas adversárias e pelo que a seleção tem me dado." Seu bom desempenho já estava previsto desde o início da competição. Mas ela preferiu atribuir o sucesso ao trabalho. "Apesar de ser mais ou menos esperado, tive de trabalhar bastante e me concentrar muito", afirmou. "Precisei treinar bastante para ganhar." As ginastas brasileiras são consideradas as que mais evoluíram nos últimos tempos, sobretudo depois que começaram a treinar com o ucraniano Oleg Ostapenko. A menina prodígio da ginástica artística também aprendeu a conviver com a fama e atende amavelmente aos fãs, que ontem gritavam enquanto ela concedia entrevista coletiva: "Dani, cadê você, eu vim aqui só prá te ver". Esse carinho poderá fazer com que ela fique mais perto dos torcedores curitibanos, onde as outras 9 atletas da seleção permanente já treinam. Esta semana a ginasta estará no Rio para conversar com seus patrocinadores e arrumar as malas. Treinando com as outras atletas, as trocas de experiência aumentam e crescem também as possibilidades de medalha olímpica. "O ideal é que todas treinem juntas para conseguir a esperada medalha olímpica", disse a supervisora de seleções olímpicas da Confederação Brasileira de Ginástica, Eliane Martins. Também na ginástica feminina, a curitibana Ana Paula Rodrigues, de 14 anos, conseguiu quebrar a série de Daniele Hipólyto, que ficou com três das quatro medalhas de ouro disputadas ontem pela manhã em Curitiba. "Ela é meu ídolo", reconheceu Ana Paula. "Ela é superboa e ganhar dela foi muito bom." Ana foi medalha de ouro nas barras assimétricas. "Meu objetivo são as Olimpíadas e espero estar lá."
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