Ministério do Esporte Começa o show para dar ao Rio o Pan de 2007
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Começa o show para dar ao Rio o Pan de 2007

No evento, até o dia 11, Brasil quer impressionar para levar a melhor na votação da Odesur, dia 24 EVANDRO FADEL HELENI FELIPPE e MICHEL CASTELLAR As cartas estão na mesa. Ontem, na cerimônia de abertura da sétima edição dos Jogos Sul-Americanos, no Palácio da Cidade, em Botafogo, no Rio, o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) intensificou a campanha pelos 19 votos que os integrantes da Organização Desportiva Sul-Americana (Odesur) terão na indicação da cidade-sede do Pan-Americano de 2007. O Rio é candidato e a escolha será dia 24, na assembléia da Organização Desportiva Pan-Americana (Odepa), no México. Um sul-americano para impressionar é a arma do COB para fazer lobby da cidade, conseguir os votos necessários e derrotar a texana San Antonio, concorrente americana. O nível técnico dos Jogos, que seguem até dia 11, com 2.069 atletas, de 14 países, em 26 modalidades, não é o que importa do ponto de vista do Comitê Organizador. A disputa não terá vôlei, basquete e futebol, contará com juvenis no atletismo e na natação e raras estrelas nos outros esportes. Daniele Hypólito e Daiane dos Santos, da ginástica artística, e Manoel Tobias, do futsal, são os principais destaques. Ainda assim, a competição ganhou status olímpico. O Brasil quer mostrar capacidade de organização e valorizar a candidatura ao Pan de 2007. O presidente do COB, Carlos Arthur Nuzman, reuniu, ontem, no Rio, o presidente de honra da Fifa e membro do Comitê Olímpico Internacional, João Havelange, o ministro do Esporte e Turismo, Caio Luiz de Carvalho, o prefeito Cesar Maia e o secretário municipal de Esportes e Lazer Ruy Cezar. Todos pediram apoio e votos para o Rio. Os participantes da votação para a escolha da sede do Pan de 2007 foram convidados para os Jogos Sul-Americanos. Ontem, 22 dos 42 eleitores estavam na festa de abertura (os outros chegam dia 8). Além dos membros da Odesur, os dirigentes brasileiros já trabalham também com os países da América Central, que podem decidir a disputa e não estão nos Jogos Sul-Americanos. O ministro do Esporte admite estar atuando nos "bastidores" para convencer República Dominicana e México. O discurso do presidente da Odesur, cel. Antônio Rodriguez, favoreceu o Rio. "É o momento mais emocionante da minha vida. Esta é uma cidade conhecida no mundo todo, enaltecida por poetas, escritores e músicos." A Bandsports vai mostrar 20 horas por dia dos Jogos Sul-Americanos, que começam hoje, no Rio, com disputas na esgrima, no judô e na vela. O judô, que tem a hegemonia no continente, pode ganhar muitas medalhas - João Derly e Tânia Ferreira, por exemplo, podem ir ao pódio. O gaúcho João Derly, esperança da nova geração do esporte, luta na categoria ligeiro - este ano, ganhou quatro medalhas, uma de prata e três de ouro, no circuito europeu. A leve Tânia Ferreira ganhou duas medalhas de bronze e uma de prata na Europa em 2002. Em São Paulo, além da cerimônia de abertura, marcada para as 19 horas, no Ginásio Poliesportivo Mauro Pinheiro, no Ibirapuera, têm início as competições de golfe, no Paradise Resort Golf Club, um clube-hotel privado, de Mogi das Cruzes, onde os atletas hospedados têm direito até a hidromassagem. Em Belém, começam hoje as disputas do atletismo - o equivalente ao Sul-Americano Juvenil da modalidade - e da luta. Belém investiu R$ 850 mil para ter os Jogos e ficou com algumas das modalidades mais importantes das competições olímpicas, como o atletismo e a natação. As principais atrações no atletismo são a saltadora pernambucana Keila da Silva Costa, no salto triplo, e a meio-fundista paulista Juliana Paula Santos de Azevedo. nos 800 m, que ganharam medalha de bronze no Mundial Juvenil, em julho, na Jamaica. Dólar assusta - Em Curitiba, a abertura será no dia 7. A expectativa otimista em relação à participação brasileira nas provas de canoagem, ciclismo e ginástica artística e rítmica está mesclada à preocupação com a crise financeira, que eleva o valor do dólar. O técnico da equipe de canoagem, o polonês Zdzislaw Szubski, está "nervoso". Teme que a viagem dos atletas da canoagem para a disputa do Mundial da Espanha, entre 29 de agosto e 1.º de setembro, em Sevilha, fique ameaçada. Três dos nove atletas que o Brasil levaria serão cortados. "Se o dólar subir mais, podemos nem ir." No Sul-Americano, a canoagem quer ganhar ouro. "É bem provável", afirmou Sebastian Cuattrin, melhor canoísta do País. Argentinos e chilenos são os principais rivais.
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