Ministério do Esporte Clubes terão de se enquadrar para obter linhas de crédito do governo
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Clubes terão de se enquadrar para obter linhas de crédito do governo

Evandro Éboli e Rogério Daflon BRASÍLIA E RIO. Os clubes de futebol terão que dar uma série de garantias para terem acesso à ajuda financeira do governo. De acordo com o secretário-executivo do Ministério do Esporte e Turismo, José Luis Portella, o governo só abrirá linhas de crédito aos clubes que renegociarem suas dívidas com a União, dando garantias de que cumprirão o que for acertado em contrato. - O governo não vai sanear as dívidas do clube com o INSS, FGTS e Receita Federal. Nosso objetivo é renegociar tais dívidas, alongando seus prazos. Mesmo assim, os clubes terão de mostrar capacidade de gerar receitas. Aliás, quanto mais eles mostrarem tal capacidade, mais o prazo para pagar as dívidas será alongado - disse José Luis Portella. O secretário enfatizou que isso só acontecerá se a MP do Futebol for aprovada no Congresso, o que o governo espera que aconteça até setembro. - Esta é uma condição sine qua non. Se a MP não for aprovada, não tem nem conversa. Pois sem o que prevê a MP, como por exemplo os clubes se transformando em empresa, eles não terão capacidade de gerar receitas. Dirigente tricolor elogia a iniciativa Quanto às linhas de crédito, Portella disse que o governo não as buscará só no BNDES. - Também buscaremos linhas de crédito em órgãos internacionais, como o Bird (Banco Interamericano de Desenvolvimento) e até em empresas nacionais dispostas a investir no futebol. Nosso planejamento pretende incentivar melhorias nos estádios e programas sociais a serem implementados pelos clubes, como centros de formação de atletas - disse o secretário, deixando claro, por exemplo, que os financiamentos não poderão ser usados para que uma associação pague dívidas com fornecedores. O secretário reiterou ainda que os clubes que queiram receber essas verbas deverão aderir ao Código de Defesa do Torcedor. Além disso, serão obrigados a disputar o Campeonato Brasileiro no sistema de turno e returno, com pontos corridos. O vice de futebol do Fluminense, Marcelo Penha, elogiou a iniciativa: - É excelente. Mas o clube precisa ter um patrimônio que garanta o ressarcimento dos empréstimos obtidos do governo. A proposta é boa porque gera empregos e tira as crianças das ruas.
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