Ministério do Esporte Investimentos visam legado olímpico para gerações de 2020
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Investimentos visam legado olímpico para gerações de 2020

Foto: DivulgaçãoFoto: Divulgação

Os atletas brasileiros já iniciaram a preparação para os Jogos Olímpicos Rio 2016. Nomes consagrados do esporte do país têm intensificado a preparação para buscar subir ao pódio olímpico competindo em casa e alcançar a meta de ficar entre os dez melhores colocados no quadro de medalhas da competição. Com o objetivo de estabelecer um legado que vá além dos investimentos em infraestrutura decorrentes da realização dos Jogos em 2016, as confederações e entidades esportivas, assim como o Ministério do Esporte, já estão de olho nas jovens promessas e nos nomes ainda poucos conhecidos do esporte nacional que podem integrar as próximas gerações olímpicas, em 2020 e 2024.

O judô é uma das modalidades que está preparando a geração de 2020 e investindo nela. Em meio aos convênios firmados para a preparação dos atletas olímpicos neste ano, as categorias de base (sub-18 e sub-21) foram beneficiadas por um repasse no valor de R$ 3,4 milhões firmado entre a Confederação Brasileira de Judô (CBJ) e o Ministério do Esporte. Entre as ações previstas estão a participação em estágios e competições internacionais, com objetivo de oferecer experiência internacional para os jovens atletas.

Uma das promessas que integram a equipe sub-18 e buscará vaga para os Jogos Olímpicos de Tóquio 2020 é Brener Marcon. No último estágio internacional proporcionado pelo convênio – em maio deste ano, em competição na Alemanha –, o judoca ficou com a quinta colocação, a melhor entre os brasileiros no masculino. No que depender dos ídolos do jovem atleta, o pódio olímpico já está garantido. Segundo Brener, uma das suas principais inspirações no esporte é o medalhista de bronze nos Jogos de Londres Felipe Kitadai. “Ele tem um judô bastante técnico. É muito bom ser visto como uma promessa olímpica, mas tenho que continuar treinando cada vez mais para alcançar esse objetivo”, explica Brener. “A participação nesses estágios internacionais é fundamental, pois é importante para a preparação de um atleta que pretende ser de alto rendimento conhecer os lutadores de todo o mundo”, completa.

Na seleção sub-21, um dos destaques é Samanta Soares. A judoca ficou com a medalha de prata na categoria até 78kg no Mundial Júnior de judô, disputado em outubro na Eslovênia, competição da qual os brasileiros voltaram com um feito inédito. Foram sete medalhas conquistadas, o maior número de pódio brasileiros na história da competição. “Esses estágios foram importantes para o bom resultado na competição. É um diferencial conhecer o nível de judô de atletas de outros países. Sobre o recorde de medalhas no Mundial, acredito que o primeiro passo já foi dado e estamos no mesmo caminho dos grandes medalhistas que temos hoje na modalidade”, destaca a atleta. A melhor participação do Brasil em um Mundial Júnior havia sido garantida com cinco pódios em duas oportunidades: em Cali 1998, com nomes como Tiago Camilo, Daniel Hernandes e Danielle Zangrando; e em Bangcoc 2008, quando Sarah Menezes, Rafaela Silva e Mayra Aguiar estiveram entre as medalhistas. “Garantir esses resultados agora será importante para colhermos bons frutos no futuro”, completa Samanta.

Os investimentos em atletas de base do vôlei de praia também são uma colaboração para o legado dos Jogos Olímpicos de 2016. Em 2013, a modalidade recebeu investimentos para a preparação das seleções sub-19 e sub-21, que incluem a realização de oito Campeonatos Brasileiros de Seleções Estaduais de Vôlei de Praia por ano. Além disso, a parceria contribuiu para a participação de duplas brasileiras no mundial sub-21, em junho deste ano, na Croácia, no qual a dupla Allison e Guto ficou com o título.

O basquete também tem preparado a renovação dos atletas para além de 2016. Os investimentos do Ministério do Esporte nas seleções sub-19 vão desde o custeio da participação das equipes em mundiais até a aquisição de equipamentos para competições regionais e clubes esportivos, com o objetivo de oferecer estrutura para a descoberta de novos talentos na modalidade. “É o começo de um trabalho bastante forte com as equipes de base. O investimento em clubes formadores é fundamental no processo de fortalecer a modalidade no Brasil. O que a escola representa para o esporte nos Estados Unidos, os clubes são no Brasil para os nossos atletas”, afirmou a ex-jogadora Hortência Marcari, em visita ao ministro do Esporte, Aldo Rebelo, em outubro.


Paula Braga
Foto: Divulgação
Ascom – Ministério do Esporte
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