Ministério do Esporte Revezamento 4x400 masculino conta com a assessoria técnica do campeão olímpico Michael Johnson
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Revezamento 4x400 masculino conta com a assessoria técnica do campeão olímpico Michael Johnson

Campeão olímpico Michael Johnson e os velocistas brasileiros (Foto: Claudio Motta/COB)Campeão olímpico Michael Johnson e os velocistas brasileiros (Foto: Claudio Motta/COB)

A classificação da equipe de revezamento 4x400m masculino para a final do Mundial de Moscou, em 2013, demonstrou o potencial de resultados que esta prova pode trazer ao Brasil. Visando não só aos Jogos Rio 2016, mas também a uma continuidade de resultados, o Comitê Olímpico Brasileiro e a Confederação Brasileira de Atletismo trouxeram ao país o americano Michael Johnson, quatro vezes campeão olímpico, para a realização do 2º Camping de Treinamento do revezamento 4x400m, na Escola de Educação Física do Exército, no Rio de Janeiro. Desde o ano passado, o americano está prestando assessoria técnica aos atletas e treinadores brasileiros através do Michael Johnson Performance Center (MJPC), instituto fundado por ele em Dallas, nos Estados Unidos.

Neste segundo treinamento, os melhores atletas brasileiros dos 400m rasos estão passando novamente por avaliações e testes, nos quais são levantados dados e informações individuais que demonstram o estado físico atual de cada um. Além de Michael Johnson, está no Brasil um grupo de profissionais do MJPC para trabalhar com os treinadores brasileiros questões relacionadas a metodologia e periodização de treinamentos e competições, estabelecendo metas e objetivos para esta e para as próximas temporadas. Os treinadores brasileiros também estão trabalhando em conjunto com os americanos na organização da participação do Brasil em treinamentos e competições nos Estados Unidos, durante seis semanas, entre março e abril de 2014. A presença de Michael Johnson no projeto também serve de inspiração aos jovens atletas na postura e conduta diante dos grandes eventos esportivos que vêm pela frente.

"O meu objetivo é tentar ajudar os atletas e treinadores a entender o processo de desenvolvimento de todo seu potencial. Trabalhamos com uma linha de tempo de dois anos e meio, mas se por um lado temos bastante tempo e precisamos ser pacientes, por outro temos que ter certeza de que em todos os momentos, em todos os minutos, todos os dias, os atletas estão otimizando o que estão fazendo. Quero ajudá-los a entender que tipo de preparação eles precisam diariamente, não apenas nas competições, mas também nos treinos. Sei como é disputar os Jogos Olímpicos em casa. Tive essa experiência em 1996, nos Jogos de Atlanta. É uma oportunidade fantástica, mas é também importantíssima. Encontrar o equilíbrio correto é a chave para o sucesso", declarou Michael Johnson, medalha de outro nos 200m e 400m nos Jogos Atlanta 1996, nos 400m em Sydney 2000, e no 4x400m em Barcelona 1992.

A ação voltada à equipe masculina do revezamento 4x400m é parte de um projeto ainda maior que foi elaborado pelo COB e pela CBAt. "Fizemos uma série de reuniões com a CBAt, estabelecemos um planejamento de ações voltadas para potencializar as nossas chances de resultado em 2016, estabelecemos alguns planos de ação para várias provas, e estamos trabalhando ao longo desse ano nessa preparação. Já realizamos treinamentos com o 4x100m masculino, já programamos o do 4x100m feminino, e nesse momento estamos trabalhando a prova de 4x400m masculino. Para cada uma das provas existe uma estratégia diferente de preparação", explicou Jorge Bichara, Gerente Geral de Performance Esportiva do COB.

Sétimo colocado no Mundial de Moscou nos 400m, e finalista com a equipe de revezamento, o gaúcho Anderson Henriques, de 21 anos, é um dos atletas mais motivados com o projeto. Devido à idade, o brasileiro só viu as vitórias de Johnson em Atlanta muitos anos depois, mas garante ter o americano como ídolo e espera aproveitar a oportunidade para alcançar um bom resultado em 2016. "Treinar e receber orientações de um recordista mundial é muito motivante. Qualquer atleta gostaria de estar no nosso lugar. Está me ajudando muito, somando na parte técnica e nos tornando ainda mais profissionais. Temos que dar um passo de cada vez, mas em 2016 o objetivo é conquistar medalha e ter um bom resultado, conseguindo uma melhor marca. A competição será no Brasil. Tenho certeza de que teremos muita energia positiva dos brasileiros", afirmou Anderson Henriques.

Para o diretor técnico da CBAt, Antonio Carlos Gomes, a ação com a equipe de revezamento dará resultado para além dos Jogos Olímpicos Rio 2016: "Todo mundo fala em 2016 hoje, mas, na nossa cabeça, esse é um projeto de longo prazo. Queremos passar muito bem por 2016, mas também é um projeto para 2020. São atletas jovens, que têm duração esportiva para isso. De qualquer forma, hoje estamos fazendo todos os esforços para conseguirmos um excelente desempenho em 2016. É um trabalho espetacular que está sendo feito. Acredito que vamos crescer muito nessa prova, em busca de uma medalha", finalizou.

Fonte: COB
Ascom – Ministério do Esporte
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