Ministério do Esporte Federação internacional de Luta Olímpica homologa tapete brasileiro, que poderá ser usado nos Jogos do Rio 2016
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Federação internacional de Luta Olímpica homologa tapete brasileiro, que poderá ser usado nos Jogos do Rio 2016

O tapete de luta olímpica fabricado no Brasil foi homologado pela Federação Internacional de Lutas Associadas (FILA) e poderá ser utilizado em qualquer competição internacional, incluindo os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro 2016. A notícia foi divulgada pela própria Confederação Brasileira de Lutas Associadas (CBLA), depois de reunião na sede da FILA, em Vevey, na Suíça.

Segundo Roberto Leitão, superintendente da CBLA, foram cinco anos para desenvolver o tapete, em parceria com a World Tatami e a USP. Francisco Oliveira, presidente da Wordl Tatami, ressaltou a dificuldade do trabalho para atender às exigências da FILA.

Dos três convênios entre o Ministério do Esporte e a CBLA em 2013 — no total de R$ 5.467.209,00 —, um deles foi voltado exclusivamente para a compra de tapetes e outros materiais, distribuídos por todo o país para a prática da luta olímpica (disputada nas modalidades livre e greco-romana).

(Foto: Divulgação)(Foto: Divulgação)

Recursos de R$ 2.839.500,00 possibilitaram equipagem de núcleos de todo o país, além dos quatro CTs principais: Centro Nacional de Alto Rendimento, na Tijuca; o Centro de Treinamento Internacional no Cefan (Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes, da Marinha), na Penha, também no Rio de Janeiro; mais os CTs na Vila Olímpica de Manaus e em Pirituba, em São Paulo.

Roberto Leitão disse que das 19 federações estaduais, 15 estavam aptas a receber os tapetes e com autonomia para escolha de locais a serem equipados. “Mas também tivemos locais definidos pela CBLA, como Itamonte, em Minas Gerais. São lugares onde treinam atletas da Seleção Brasileira quando estão em casa, fora dos períodos conjuntos de treinamento nos centros principais”, explicou.

Com os recursos do Ministério do Esporte, foi possível adquirir 50 tapetes “de boa qualidade, fabricados em São Paulo” e oficialmente homologados pela FILA.

Mais investimentos
Um outro convênio, de R$ 386.709,00, foi para modernizar e ampliar o Centro Nacional de Alto Rendimento, no Rio de Janeiro, com modernização e ampliação da estrutura, com relação a pisos e áreas de luta, mais aparelhagem de sala de musculação e de equipamentos. Também foram centralizados os vários departamentos (técnico, médico, de informática, e ciências do esporte-fisiologia, fisioterapia, biomecânica, psicologia e nutrição), além da contratação de um coordenador técnico e um coordenador geral.

O terceiro convênio, de R$ 2.241.000,00, foi destinado ao projeto Luta por Medalha, que visa à preparação da equipe brasileira, incluindo sparrings, com participação em eventos nacionais e internacionais — e que agora, no início de 2014, já valeu quatro brasileiras entre as 20 primeiras do ranking mundial. Joice Souza da Silva é a nona colocada da categoria 58 kg; Aline da Silva Ferreira é 12ª na categoria 75 kg; Dailane Gomes dos Reis é 16ª e Laís Oliveira, 17ª, ambas da categoria 63 kg.

A CBLA já tinha um primeiro convênio com o Ministério do Esporte em 2010, de R$ 1.015.188,36, para viabilizar treinamentos das Seleções Brasileiras. No ano passado, a luta olímpica teve 152 atletas beneficiadas pela Bolsa-Pódio, sendo 13 da categoria estudantil, 121 da nacional, 17 da internacional e Joice Silva na olímpica. Foram R$ 151.285,00 por mês ou R$ 1.815,420,00 por ano na ajuda aos atletas.

Meninas competem na Bulgária
Os recursos investidos pelo Ministério do Esporte já surtem bons resultados para as Seleções Brasileiras. Neste sábado (22.02) e domingo (23.02), as brasileiras estarão em Sófia, na Bulgária, para a disputa do torneio Dan Kolov & Nikola Petrov. A competição será disputada após a semana de treinamentos das brasileiras com a equipe francesa, que ocorreu na sequência do ouro inédito de Aline Silva na categoria 75 kg no Grand Prix de Paris, no último fim de semana, onde o Brasil ainda teve o bronze de Joice Silva, na categoria 58kg.

Dailane Gomes e Laís Nunes terminaram o torneio em Paris na quinta colocação da categoria 63kg e Camila Fama também foi na quinta, na categoria 53kg. Gilda Oliveira foi sexta na categoria 69kg e Susana Santos, a 13ª na 48kg.

O Brasil foi terceiro colocado na soma da competição por equipes (41 pontos), atrás apenas de Estados Unidos (62) e França (45).

Denise Mirás
Ministério do Esporte
Ascom – Ministério do Esporte
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