Ministério do Esporte Delegação paraolímpica encerra aberto de natação e atletismo com 186 medalhas
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Delegação paraolímpica encerra aberto de natação e atletismo com 186 medalhas

  Open Caixa Loterias de Atletismo e Natação chegou ao final com êxito dos atletas brasileiros (Foto: Divulgação/CPB) Open Caixa Loterias de Atletismo e Natação chegou ao final com êxito dos atletas brasileiros (Foto: Divulgação/CPB)A delegação brasileira encerrou com 186 medalhas (60 no atletismo e 126 na natação) a participação no Open Brasil Caixa Loterias, que terminou no último sábado (26.04), em São Paulo. O Open foi uma importante etapa internacional para os competidores do atletismo, já que fez parte do calendário do Grand Prix de Atletismo do Comitê Paralímpico Internacional (IPC, na sigla em inglês), e para os nadadores, pois contou com a participação das principais potenciais internacionais do esporte.

O Brasil foi o líder no quadro de medalhas no atletismo. A delegação fechou a competição com 28 ouros, 20 pratas e 12 bronzes. A equipe verde e amarela foi seguida pelos sul-africanos, com 19 medalhas (10 ouros, cinco pratas e quatro bronzes); e pelos argentinos, com 21 medalhas (nove ouros, nove pratas e três bronzes). Grandes nomes da modalidade estiveram presentes em São Paulo.

Houve até quebra de recorde mundial no salto em altura, classe T12 masculino, com o cubano Luis Felipe Rivero, que saltou 2,06m para estabelecer a nova melhor marca do mundo. A brasileira Roseane dos Santos, a Rosinha, da classe F57, terminou a competição com uma medalha de ouro e duas pratas nas provas de campo. Outro destaque do atletismo foi o jovem paraibano de 17 anos Petrúcio dos Santos. Ele terminou com o ouro nos 200m da classe T47, com o tempo de 21s99.

Na natação, a participação dos brasileiros também foi um sucesso: o Brasil ficou em primeiro lugar, com 48 ouros, 48 pratas e 30 bronzes. Na sequência, vieram os australianos, com 42 ouros, 12 pratas e três bronzes. A Rússia terminou em terceiro ao conquistar 24 medalhas (11 ouros, sete pratas e seis bronzes).

O técnico-chefe da seleção, Leonardo Tomasello, destaca que encerrou a participação no Open com a sensação de dever cumprido. “O objetivo da comissão técnica era avaliar os tempos dos atletas das seleções. Mais de 90% deles baixaram as marcas neste ano. Fico feliz e estou otimista que vamos melhorar ainda mais nesta temporada”, disse.

A disputa na natação na classe S10 masculino entre Andre Brasil e Phelipe Andrews foi ressaltada por Tomasello. “É muito importante o Brasil ter mais de um atleta de ponta em cada classe. Essa rivalidade dentro da piscina é um estímulo natural para eles e quem ganha com isso somos nós”, comemorou. Em duas provas em que disputaram um contra o outro – os 50m e os 100m livre – Phelipe foi mais rápido que o multimedalhista Andre. Até então, Andre era soberano nessas disputas.

Entre os destaques no Open está o novo recordista brasileiro nos 100m costas, classe S9, Lucas Mozela. Na sexta-feira (25.04), o atleta derrubou a marca de Mauro Brasil, que durava mais de quatro anos. “Eu queria nadar abaixo de 1min10s faz algum tempo. Estou treinando muito e sabia que isso poderia acontecer”, disse o nadador paulista, que fez 1min09s11 e que também venceu os 200m medley.

Na premiação individual, feita pelo índice técnico, o brasileiro Daniel Dias ficou em primeiro lugar e o compatriota Adriano de Lima em terceiro. Em segundo terminou o sul-africano Kevin Paul. Entre as mulheres, as estrangeiras foram melhores: a russa Anastasia Diodorova liderou e foi seguida pelas australianas Madduson Elliot e Jacqueline Freney.

Os próximos compromissos das seleções nacionais das duas modalidades já estão agendados. Enquanto os nadadores se preparam para encarar o Para-Pan-Pacífico, em agosto, na Califórnia, os selecionados do atletismo passam pelos treinos para o Grand Prix do IPC, em Berlim, em junho.

O Open Brasil Caixa Loterias contou com mais de 400 atletas do Brasil e de mais 15 países. A participação das seleções brasileiras adulto e de jovens em ambas as modalidades foi financiada por um convênio entre o Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB) e o Ministério do Esporte.

Fonte: CPB
Ascom - Ministério do Esporte
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