Ministério do Esporte Convênio do Ministério do Esporte viabiliza infraestrutura esportiva na UFPI
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Convênio do Ministério do Esporte viabiliza infraestrutura esportiva na UFPI

O Ministério do Esporte mantém parceria com a Universidade Federal do Piauí (UFPI) para fomento do esporte olímpico. Com financiamento da pasta, o setor de Esportes do Departamento de Educação Física da UFPI vai contar com duas estruturas de treinamento de alto padrão, para atletismo e badminton. No futuro, as estruturas vão integrar a Rede Nacional de Treinamento que o governo federal está organizando como legado dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro em 2016 para a infraestrutura do esporte brasileiro.

A pista de atletismo terá área de 6 mil m², pista de 400 metros com oito raias sintéticas, áreas para arremesso do peso e lançamento do dardo, martelo e disco, pistas para saltos com vara e salto em distância e triplo, fosso para corrida de obstáculos e pista de aquecimento. Projetada para obter certificação classe 2 da Associação Internacional das Federações de Atletismo (IAAF, na sigla em inglês), a obra conta com repasse de R$ 8,9 milhões do governo federal. A Universidade cedeu o terreno e vai cuidar da utilização, em parceria com a Federação de Atletismo do Piauí e apoio técnico da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt). A licitação foi finalizada e o piso já foi comprado.

Com a pista, o Piauí poderá receber competições oficiais do calendário nacional e internacional do atletismo, mas sua principal função será acolher talentos do Estado e do Nordeste, inclusive alunos da Universidade, proporcionando-lhes boas condições de treinamento. Outra finalidade é a formação dos profissionais de Educação Física.

Referência no badminton
O Piauí é um dos celeiros de jogadores de badminton. Outro financiamento do Ministério do Esporte, de R$ 4,1 milhões, é para construção do Centro de Excelência em Badminton na UFPI. Aprovado pelo Ministério, o projeto é um dos mais modernos da modalidade na América Latina. Com um ginásio de seis quadras no padrão internacional da modalidade e arquibancada para 500 pessoas, o complexo também terá academia, departamento médico, alojamento, cabines para imprensa, auditório, biblioteca e espaço administrativo.

Após a entrega das duas instalações, a UFPI terá o segundo maior aparato esportivo do Estado, atrás apenas do Estádio Albertão.

Rede Nacional de Treinamento
Criada pela Lei Federal 12.395 de março de 2011, a Rede Nacional de Treinamento é um dos principais projetos de legado olímpico dos Jogos Rio 2016 para a infraestrutura do esporte brasileiro e vai interligar instalações esportivas existentes ou em construção espalhadas por todo o Brasil, de várias modalidades, incluindo complexos multiesportivos. Com isso, serão oferecidos espaços para detecção, formação e treinamento de atletas e equipes, com foco em modalidades olímpicas e paraolímpicas.
    
A Rede Nacional também propiciará aprimoramento e intercâmbio para técnicos, árbitros, gestores e outros profissionais do esporte. O trabalho se apoiará na aplicação das ciências do esporte à formação e ao treinamento de atletas. É um projeto nacional de desenvolvimento do esporte de alto rendimento, desde a base até o nível olímpico. A estruturação da Rede só está sendo possível graças à realização dos Jogos Olímpicos de 2016 no Brasil, que proporcionou aumento de investimento federal nos esportes olímpicos e paraolímpicos.

A Rede Nacional de Treinamento se constituirá de diversas “ramificações” em diferentes esferas, como as instalações de atletismo e badminton da UFPI. Na composição da Rede estarão desde os 285 Centros de Iniciação ao Esporte (CIEs) que o governo federal está construindo em 263 municípios e que comportam até 13 modalidades olímpicas, seis paraolímpicas e uma não-olímpica, até as grandes arenas construídas para os Jogos Pan-americanos de 2007 e as novas instalações que estão sendo erguidas para os Jogos Olímpicos do Rio 2016, nos bairros da Barra da Tijuca e de Deodoro.

Ascom - Ministério do Esporte
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