Ministério do Esporte Brasília e Rio de Janeiro: voluntários finalizam atuação com gosto de quero mais
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Brasília e Rio de Janeiro: voluntários finalizam atuação com gosto de quero mais

Os voluntários atuaram durante todo o Mundial nas doze cidades-sede. A experiência de alguns seguiu até o fim da primeira fase. Para outros, a atuação se estendeu às quartas, oitavas de final e as semifinais. Nesta segunda-feira (14.07), quem se despede são os voluntários de Brasília, que viram a disputa pelo terceiro lugar entre Brasil e Holanda, e do Rio de Janeiro, que presenciaram a consagração da Alemanha como tetracampeã perante a Argentina.

Na capital federal, o sábado (13.07) contou com a atuação dos voluntários nos principais pontos da cidade: rodoviária, metrô, Parque da Cidade Sarah Kubistchek, aeroporto, FIFA Fan Fest e entorno do Estádio Nacional Mané Garrincha. “Trabalhar em grupo foi muito importante e o destaque da nossa atuação. Conhecemos novas pessoas e ficou um sentimento de saudade depois da Copa”, diz Deyse Coelho, 24. Para a voluntária, a atuação foi um exemplo de motivação para o país. “A derrota do Brasil contra a Holanda foi ruim, claro, mas acho que temos que levantar e continuar sempre. Os voluntários são um exemplo disso. Mesmo com o Brasil fora da final, seguimos animados e dedicados na atuação”, diz.

Na final deste domingo (14.07) no Rio de Janeiro, os voluntários se concentraram em quatro pontos: aeroporto, Centro Aberto de Mídia (CAM), estações de metrô e entorno do Maracanã, local que contou com o maior número de participantes. “Foi uma experiência espetacular e única. Optei por participar do Centro de Mídia, dos aeroportos, Metrô e no Maracanã”, relata Monica Rodriguez, 58.

Segundo a FIFA, 26 mil ingressos foram vendidos para as duas torcidas, sendo 13 mil para alemães e 13 mil para argentinos. Mônica avaliou o clima da torcida no início e fim da partida. “A torcida de ambos os países foi muito educada. Eu desejava boa sorte para todos os torcedores. Como ajudei os dois grupos, percebi que os argentinos eram como nós, latinos, faziam brincadeiras, cantavam. Já os alemães estavam mais contidos, mesmo estando também muito felizes. Já no final, não precisa dizer, os alemães fizeram a festa”, conta.

De olho em 2016
Por trinta dias, os voluntários selecionados atuaram nas duas capitais com bastante empolgação. Eles não escondem que o final do torneio deixou saudades e já se dizem de olho nas vagas para o voluntariado das Olimpíadas, em 2016. “Estou agora na expectativa para atuar em 2016. O importante é continuar com a atuação que nós começamos”, diz Deyse.

A experiência de atuar em uma Copa do Mundo traz benefícios pessoais e profissionais e deixa um clima de saudade e um gosto de quero mais para quem participou do megaevento e voluntários já se preparam para os Jogos Olímpicos de 2016. “É uma pena ter acabado. Irei aproveitar até os últimos momentos. Agora, diversos voluntários estão se unindo para a inscrição para 2016 e eu estarei lá, junto com eles novamente”, conta Mônica. A atuação dos voluntários continua nesta segunda-feira, 14.07, nos aeroportos do Rio de Janeiro e Brasília.

Leonardo Dalla
Ascom – Ministério do Esporte
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