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Cadetes e aspirantes das Forças Armadas agradecem apoio na conquista do terceiro lugar no Mundial do Equador
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- Publicado em Segunda, 13 Outubro 2014 19:51
A equipe brasileira ganhou no Mundial 13 medalhas de ouro, oito de prata e oito de bronze, ficando atrás da Rússia, com 40 medalhas de ouro, e do Equador, com 14 ouros. João Luiz elogiou a relação que o Ministério do Esporte tem com a juventude brasileira, em especial com jovens militares – os cadetes e aspirantes têm entre 18 e 21 anos. Para ele, trata-se de uma parceria que tem a peculiaridade da vitória: “Mais do que uma rotina nos quartéis das Forças Armadas, a prática esportiva para essa categoria tem a marca da dedicação extra, ficando evidente o comprometimento com o país”.
Os 30 atletas recebidos no auditório do Ministério do Esporte – do total de 75 competidores de uma delegação com 103 pessoas, incluindo comissão técnica – representam a Academia da Força Aérea (AFA) em Pirassununga (RJ), a Escola Naval da Marinha (EN), no Rio de Janeiro, e a Academia Militar das Agulhas Negras (Aman), em Rezende (RJ). São 48 homens e 27 mulheres, 24 delas da AFA e três aspirantes da Escola Naval. Corrida de orientação, vôlei, tiro, atletismo, natação e pentatlo militar foram as modalidades disputadas nas categorias masculina e feminina.
O presidente da Comissão Desportiva Militar do Brasil e membro do Conselho Internacional de Esporte Militar (Cism), major brigadeiro do ar Carlos Augusto Amaral Oliveira, apresentou os resultados e ofereceu ao Ministério do Esporte uma placa de agradecimento. O brigadeiro Amaral citou ainda outras parcerias, como o programa de inclusão social Segundo Tempo/Forças no Esporte.
“Atendemos hoje, em 133 organizações militares de todo o país, aproximadamente 15 mil alunos com prática esportiva, acompanhamento médico e alimentação (patrocinada pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome). Nossa meta é que, com a aproximação dos Jogos Mundiais Militares, em setembro de 2015, na Coreia do Sul, e com os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos, em 2016, no Rio de Janeiro, nossos atletas militares superem metas e o Programa Segundo Tempo/Forças no Esporte possa contemplar mais de 20 mil alunos”, projetou.
“Queremos que esse convênio seja fortalecido, buscando a democratização do esporte e do lazer, identificando talentos e formando cidadãos”, acrescentou Andrea Ewerton, ao esclarecer que a parceria é firmada por meio da Secretaria de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social do Ministério do Esporte (Snelis).
Também participaram do evento o coordenador geral do Segundo Tempo/Forças no Esporte, comandante José Ferreira Barros, e o gerente executivo do Ministério da Defesa, Carlos Eduardo, além das coordenadoras da Snelis Joslea Rodrigues (Jogos e Eventos) e Cláudia Bernardo (Esporte Educacional).
Carla Belizária
Ascom – Ministério do Esporte
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