Ministério do Esporte Indígenas recebem orientações para captar recursos pela Lei de Incentivo ao Esporte
Ir para conteúdo 1 Ir para menu 2 Ir para a busca 3 Ir para o rodapé 4 Página Inicial Mapa do Site Ouvidoria Acessibilidade MAPA DO SITE ALTO CONTRASTE ACESSIBILIDADE

|   Ouvidoria   |

 
Conheça os principais programas e ações da Secretaria Especial do Esporte.
Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

Informações:  (61) 3217-1875E-mail:O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

                          

Indígenas recebem orientações para captar recursos pela Lei de Incentivo ao Esporte

Dream Braga, do povo Kambeba, é o primeiro indígena a fazer parte da equipe de Tiro com Arco para as Olimpíadas (Foto: Divulgação/Fundação Amazonas Sustentável)Dream Braga, do povo Kambeba, é o primeiro indígena a fazer parte da equipe de Tiro com Arco para as Olimpíadas (Foto: Divulgação/Fundação Amazonas Sustentável)Representando a Secretaria Nacional de Esporte de Alto Rendimento (Snear) do Ministério do Esporte, o assessor técnico Roberto Gnecco apresentou nesta quinta-feira (9.4), no 1º Fórum de Políticas Públicas de Esporte e Lazer para os Povos Indígenas, em Cuiabá, três sugestões para que os indígenas participem de competições de alto rendimento: a criação de federações esportivas nos estados, a criação de uma Confederação Brasileira de Desportos Indígenas, e a captação de recursos por meio da Lei de Incentivo ao Esporte (LIE) para ações que desenvolvam projetos no esporte de rendimento, de participação e educacional.

Para Gnecco, é necessário que os indígenas se organizem e sejam orientados a fim de ocupar mais espaços, uma forma de beneficiar e mudar a realidade desse povo. Ao captar recursos, eles poderão organizar eventos esportivos, enviar delegações para competições e, dependendo dos resultados em torneios, inscrever-se no Bolsa-Atleta, programa do Ministério do Esporte que beneficia atletas de alto rendimento.  

Os indígenas tiveram a oportunidade de conhecer o mais novo integrante da seleção brasileira de tiro com arco, o indígena Dream Braga da Silva, da etnia Kambeba, do Amazonas. Ele fez parte da mesa e mostrou aos espectadores que é possível utilizar os conhecimentos adquiridos na aldeia com o arco e flecha na modalidade tiro com arco. Dream está entre os quatro melhores arqueiros do Brasil em sua categoria, que é a juvenil.

O presidente da Confederação Brasileira de Tiro com Arco (CBTarco), Vicente Fernando Blumenschein, acredita que em 2020 e 2024 a seleção brasileira será totalmente formada por atletas indígenas, um avanço, uma grande evolução para os povos indígenas e para o Brasil. Essa modalidade esportiva faz parte da cultura indígena e está no sangue desse povo que tem muito a ensinar ao branco”, afirmou Vicente.

Cleide Passos, de Cuiabá
Ascom - Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook

Desenvolvido com o CMS de código aberto Joomla