Ministério do Esporte Ministro Orlando Silva rebate, em Guadalajara, acusações publicadas em reportagem da revista Veja
Ir para conteúdo 1 Ir para menu 2 Ir para a busca 3 Ir para o rodapé 4 Página Inicial Mapa do Site Ouvidoria Acessibilidade MAPA DO SITE ALTO CONTRASTE ACESSIBILIDADE

|   Ouvidoria   |

Conheça os principais programas e ações do Secretaria Especial do Esporte.
Videorreportagens e áudios mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

Informações: (61) 3217-1875 E-mail: O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

Ministro Orlando Silva rebate, em Guadalajara, acusações publicadas em reportagem da revista Veja

"Eu desafio os personagens dessa trama farsesca a apresentar uma única prova. Não existe prova porque não existe fato. É uma ficção a trama que foi publicada", afirmou o ministro do Esporte, neste sábado

LOC/REPÓRTER: O ministro do Esporte rebateu em Guadalajara, no México, as acusações a ele atribuídas em reportagem da revista Veja desta semana. Orlando Silva se disse surpreso com a matéria e repudiou todo o conteúdo. O ministro afirmou que vai procurar os meios judiciais para mover uma ação penal contra as duas pessoas que fazem acusações contra o Ministério do Esporte - o policial militar João Dias Ferreira e Célio Soares Pereira, apontado como gerente de uma das academias de ginástica de João Dias. Orlando Silva destacou que seu único encontro com o policial militar foi durante uma audiência, quando ele exercia a função de secretário-executivo do ministério, e que nunca ouviu falar de Célio Pereira.

TEC/SONORA - Ministro do Esporte, Orlando Silva

"O único momento em que eu encontrei o caluniador foi numa audiência, portanto numa atividade pública, no ano de 2004, ou 2005 - salvo engano -, atendendo a uma recomendação do então ministro do Esporte, Agnelo Queiroz. A pessoa que o ministro Agnelo Queiroz indicou era o presidente de uma entidade esportiva no Distrito Federal - uma entidade ligada a kung fu - e que propunha a realização de uma parceria para a implantação do programa Segundo Tempo. Foi a única vez que eu encontrei essa pessoa. Há referência a uma segunda pessoa que eu não faço a mínima ideia de quem seja, que em nenhum momento eu encontrei na minha vida. Portanto, eu considero que são acusações gravíssimas e vou reagir à altura."

LOC/REPÓRTER: O ministro do Esporte já procurou o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, pediu para que a Polícia Federal apure todos os fatos registrados na matéria e colocou à disposição os sigilos fiscais e bancários. Orlando Silva disse ter consciência da responsabilidade, da conduta e do compromisso ético enquanto ministro e reafirmou que os fatos descritos na revista Veja são totalmente falsos.

TEC/SONORA - Ministro do Esporte, Orlando Silva

"Eu desafio os personagens dessa trama farsesca a apresentar uma única prova. Não existe prova porque não existe fato. É uma ficção a trama que foi publicada. Eu estou indignado com acusações levianas, com mentiras, com falsidades que, infelizmente, ganham ares de veracidade em função de uma reportagem que, lamentavelmente, deu espaço para uma matéria como essa."

LOC/REPÓRTER: Orlando Silva lembrou que o João Dias responde a inquérito na Polícia Militar do Distrito Federal e foi preso no ano passado, sob suspeita de desviar mais de três milhões de reais de dois convênios com o Ministério do Esporte. João Dias era responsável por uma parceria para a implantação do programa Segundo Tempo no Distrito Federal, mas o Ministério do Esporte encontrou problemas na execução do projeto e exigiu a prestação de contas por parte das entidades. Como os números não foram comprovados, o ministério instaurou, em junho do ano passado, uma tomada de contas especial. Logo em seguida, o processo foi encaminhado ao Tribunal de Contas da União para que seja determinada a devolução do valor corrigido dos convênios. Para evitar problemas parecidos, o Ministério do Esporte já havia decidido que, a partir de setembro, todas as parcerias do programa Segundo Tempo só poderiam ser feitas por meio de seleção pública e que não haverá mais convênios com empresas privadas e organizações não-governamentais. A previsão para 2012 é firmar aproximadamente duzentas parcerias com governos estaduais, prefeituras de capitais e cidades com mais de cem mil habitantes.

De Guadalajara, Natália Borges.

Audio clip: Adobe Flash Player (version 9 or above) is required to play this audio clip. Download the latest version here. You also need to have JavaScript enabled in your browser.

Desenvolvido com o CMS de código aberto Joomla