Ministério do Esporte COB quer o Brasil entre os dez primeiros no quadro geral de medalhas nos Jogos de 2016
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COB quer o Brasil entre os dez primeiros no quadro geral de medalhas nos Jogos de 2016

Em João Pessoa, superintendente executivo do Comitê Olímpico Brasileiro disse que a meta para 2016 é "agressiva", mas deve ser alcançada

LOC/REPÓRTER: O Comitê Olímpico Brasileiro tem planos claros para as Olimpíadas de 2016, no Rio de Janeiro: quer o Brasil entre os dez primeiros colocados no quadro geral de medalhas. Nas Olimpíadas de Pequim, em 2008, o Brasil disputou o maior número de finais da nossa história olímpica e ficou em 17º lugar, com 15 medalhas: três de ouro, quatro de prata e oito de bronze. Para melhorar a posição no ranking, o COB quer dobrar o número de medalhas em 2016. Em João Pessoa, na Paraíba - onde esteve acompanhando as Olimpíadas Escolares -, o superintendente executivo do COB, Marcus Vinícius Freire, avaliou a meta como agressiva, mas acredita que o Brasil vai chegar lá. Ele explica que a estratégia é ganhar mais medalhas nos esportes em que o País tem mais tradição e, também, melhorar o desempenho dos nossos atletas em seis novas modalidades.

TEC/SONORA - Superintendente executivo do Comitê Olímpico Brasileiro, Marcus Vinícius Freire

"Nós temos que ganhar mais medalha onde a gente já ganha. Vôlei, por exemplo: tem seis chances de ganhar medalha porque nós temos duas duplas masculinas e duas duplas femininas na praia e mais os dois indoors. Nós nunca ganhamos as seis. Pode ser a meta, temos que olhar grande. Se ganhar (as seis medalhas), vai nos ajudar muito na meta das 30. Natação, que tem muita medalha em jogo; atletismo, tem muita medalha em jogo; e, além disso, porque nessas você já tem uma estrutura, você já tem patrocinadores privados, já tem empresas estatais ajudando, o Ministério (do Esporte) e o COB já apóiam. Mas as que nunca ganharam medalha é que eu acho que é o mais difícil."

LOC/REPÓRTER: Marcus Vinícius Freire acrescenta que o trabalho em parceria é fundamental para a evolução do esporte de alto rendimento.

TEC/SONORA - Superintendente executivo do Comitê Olímpico Brasileiro, Marcus Vinícius Freire

"Hoje nós sentamos na mesma mesa: Comitê Olímpico Brasileiro, Ministério (do Esporte), as confederações; juntamos os 'dinheiros', os financiamentos: o privado, da confederação, com os convênios do Ministério, com a Lei Agnelo Piva e conseguimos somar - um, mais um, mais um, hoje, realmente dá três -, o que, muitas vezes, dava um para cada lado e acabava não dando resultado. Então, a nossa expectativa é que esse objetivo, apesar de ser agressivo, ele vai ser alcançado."

LOC/REPÓRTER: Segundo o superintendente executivo do Comitê Olímpico Brasileiro, Marcus Vinícius Freire, o COB fez parcerias com federações internacionais para que atletas de modalidades como badminton, rúgbi e tiro com arco treinem no exterior, em busca de melhores resultados em competições internacionais.

De João Pessoa, Natália Borges, na cobertura das Olimpíadas Escolares 2011

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