Ministério do Esporte Atletas das Olimpíadas Escolares, em João Pessoa, são promessa para os Jogos Rio 2016
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Atletas das Olimpíadas Escolares, em João Pessoa, são promessa para os Jogos Rio 2016

A expectativa é de que grandes talentos sejam revelados durante a competição: "Os jovens de 2016 estão aqui, nas Olimpíadas Escolares. São esses atletas de 14 a 17 anos que vão nos representar em 2016", destacou Vicente Lenílson, medalhista olímpico e embaixador do atletismo nas Olimpíadas Escolares 2011

LOC/REPÓRTER: Quatro mil estudantes de vários cantos do Brasil estão em João Pessoa, na Paraíba, para as Olimpíadas Escolares 2011. São adolescentes de 12 a 14 anos que vão disputar 12 modalidades: atletismo, ginástica rítmica, ciclismo, natação, tênis de mesa, judô, xadrez, futebol de salão, voleibol, basquete, handebol. O 12º esporte está estreando nas Olimpíadas Escolares este ano: é o badminton. Quem explica a modalidade é o medalhista Gulherme Kumasaka, que ganhou bronze no Pan-Americano de 2007, em dupla com Guilherme Pardo.

TEC/SONORA - Atleta Guilherme Kumasaka

"O badminton é um esporte com raquete e uma peteca, parecido com o tênis, com o vôlei; uma quadra menor que a do vôlei, e a rede é baixa, bem mais baixa que a do vôlei; são pontos mais longos que o do tênis. É um esporte que exige muita velocidade de perna e reflexo. A peteca, por exemplo, chega a quatrocentos (quilômetros) por hora numa cortada. Então você precisa estar com bastante reflexo e agilidade de perna."

LOC/REPÓRTER: Guilherme Kumasaka vibrou com a inclusão do badminton nas Olimpíadas Escolares. Para se ter ideia, 16 estados fizeram seletivas para a competição nacional e, só em Santa Catarina, o número de atletas da modalidade chegou a 500.

TEC/SONORA - Atleta Guilherme Kumasaka

"O badminton é um esporte que precisa se popularizar bastante no País, né? A gente já tem conseguido alguns resultados, alguns atletas chegando muito perto do índice olímpico. Eu acho que começar o badminton nas escolas é um passo grande para pelo menos se popularizar o nosso esporte. Imagino que isso daí vai colher muitos frutos para frente."

LOC/REPÓRTER: Guilherme Kumasaka e outros atletas foram convidados pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB) para serem embaixadores nas Olimpíadas Escolares 2011 - uma forma de incentivar os adolescentes a se espelharem nos grandes nomes do esporte brasileiro. Outro atleta convidado foi o medalhista Vicente Lenílson, do atletismo. Para ele, a competição em João Pessoa pode revelar grandes talentos.

TEC/SONORA - Atleta Vicente Lenílson

"Os jovens de 2016 estão aqui, nas Olimpíadas Escolares. São esses atletas de 14 a 17 anos que vão nos representar em 2016."

LOC/REPÓRTER: Assim como Vicente Lenílson, a bicampeã pan-americana de ginástica rítmica Dayane Camillo acredita que as Olimpíadas Escolares são uma importante ferramenta para a descoberta de promessas do esporte olímpico.

TEC/SONORA - Atleta Dayane Camillo

"Participam muitas crianças - principalmente na ginástica rítmica. Vão estar aí todos os talentos da GR que, com certeza, estarão em 2016. E daqui vão surgir vários talentos, não só na GR, como em todos os esportes."

LOC/REPÓRTER: É a segunda vez que Dayane Camillo recebe convite do Comitê Olímpico Brasileiro para ser embaixadora dos jogos. O superintendente executivo do COB, Marcus Vinícius Freire, faz uma ressalva ao falar de promessas para 2016: para ele, é preciso estimular e investir no treinamento dos jovens, mas pensando no futuro, não necessariamente em 2016.

TEC/SONORA - Superintendente Executivo do Comitê Olímpico Brasileiro, Marcus Vinícius Freire

"Nós estamos falando da garotada de 12 a 14 anos. São os futuros (atletas), são, mas podem ser em 24 (ano de 2024) - a gente não tem que cobrar de todo mundo em 16 (2016). A meta mais difícil que chegar em 16 (2016) é manter esse top ten 20 (2020), 24 (2024) - quando a gente não estiver mais aqui. Então esse é o trabalho que a gente está fazendo. É um trabalho de base; é um trabalho que Comitê Olímpico Brasileiro e Ministério (do Esporte) entenderam que não é só o resultado de 2016 que é importante, e sim estruturar o esporte brasileiro pra 16 (2016) e à frente de 16 (2016)."

LOC/REPÓRTER: O superintendente executivo do COB, Marcus Vinícius Freire, destacou que quase metade da delegação brasileira que participou dos Jogos Olímpicos da Juventude, no ano passado, em Cingapura, foi revelada nas Olimpíadas Escolares. E a importância dos Jogos tem aumentado desde a sua criação, em 2005. Só no ano passado, a competição mobilizou dois milhões de atletas de 40 mil escolas de 3.600 cidades do país. Este ano, as delegações e pessoas envolvidas com as Olimpíadas Escolares estão ocupando 26 hotéis de João Pessoa. Além dos quatro mil atletas e de centenas de profissionais ligados ao esporte, 220 voluntários trabalham para o sucesso dos Jogos e cem desses voluntários são militares do Exército. Um programa de observação do COB também fez com que 23 representantes de 18 países viessem a João Pessoa acompanhar as Olimpíadas Escolares Brasileiras para trocar experiências com o comitê.

De João Pessoa, Natália Borges, na cobertura das Olimpíadas Escolares 2011

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