Ministério do Esporte Governo quer aumentar em pelo menos três vezes o investimento no esporte olímpico
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Governo quer aumentar em pelo menos três vezes o investimento no esporte olímpico

Foi o que anunciou o ministro do Esporte, que pretende colocar o Brasil no mesmo patamar da Austrália, uma das potências mundiais no esporte. LOC/REPÓRTER: Aumentar o investimento no esporte olímpico brasileiro em pelo menos três vezes. Esse é o objetivo do Ministério do Esporte, como parte da preparação brasileira para as Olímpiadas de dois mil e dezesseis. A meta foi divulgada pelo ministro Orlando Silva, na final da Super Liga Masculina de Vôlei, em Belo Horizonte, Minas Gerais, quando anunciou a liberação de nove milhões e duzentos mil reais para a Confederação Brasileira de Vôlei. De acordo com o ministro do Esporte, a intenção é igualar os recursos ao nível aplicado pela Austrália - país que se firmou como uma das potências mundiais, depois de sediar os Jogos Olímpicos pela segunda vez, em dois mil, quando Sidney recebeu as Olimpíadas. Na ocasião, os australianos ficaram em quarto lugar no quadro geral de medalhas, atrás apenas de EUA, China e Rússia. Foram cinquenta e oito medalhas, sendo dezesseis de ouro. Na história olímpica, o Brasil soma vinte medalhas de ouro. Segundo o ministro Orlando Silva, a liberação de recursos para a Confederação Brasileira de Vôlei é apenas a primeira do cronograma elaborado pelo Ministério do Esporte. Até o final do ano, todas as modalidades devem receber investimento do governo federal, garantiu o ministro. TEC/SONORA: ministro do Esporte - Orlando Silva "Essa parceria é uma, é a primeira de uma modalidade que nós comunicamos, mas só no final do ano passado, perto de setenta milhões, cerca de sessenta e oito milhões de reais foram contratados com as confederações, e vamos crescer no ano de dois mil e onze, no sentido de fortalecer cada uma das modalidades olímpicas, de modo que nós possamos ter um bom desempenho em Londres, mas, sobretudo, um desempenho extraordinário em dois mil e dezesseis." LOC/REPÓRTER: Em contrapartida, as entidades beneficiadas com os investimentos terão que apresentar resultados, lembra Orlando Silva. TEC/SONORA: ministro do Esporte - Orlando Silva "Nós temos feito um diálogo com as confederações olímpicas de todas as modalidades para aumentar a profissionalização da sua gestão. A lei aprovada recentemente no Congresso Nacional, inclusive, determina o planejamento para os ciclos olímpicos, que o Comitê Olímpico Brasileiro deve apresentar, assim como o Comitê Paraolímpico, e esse planejamento deve ser objeto de um contrato de gestão, onde o governo assume a responsabilidade de apoiar as entidades, estimulando também a atração de investimento privado, mas as entidades se compromete com sistemas de metas." LOC/REPÓRTER: O ministro do Esporte citou a Confederação Brasileira de Vôlei como um bom exemplo de gestão. Segundo em ele, a medalha de ouro nas duas próximas Olimpíadas é a contrapartida exigida para os investimentos feitos na modalidade. De Belo Horizonte, Francisco Jr.

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