Parlamentar pede apoio ao ministro Orlando Silva para a volta dos Jogos Brasileiros de Praia

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Última atualização em Quinta, 09 Julho 2015 11:16

Publicado em Quarta, 13 Abril 2011 00:00

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O deputado André Figueiredo (PDT/CE) solicitou hoje apoio do Ministério do Esporte para a volta dos Jogos Brasileiros de Praia. Durante audiência com o ministro Orlando Silva, o parlamentou lembrou que a competição, criada em 2003, revelou a dupla pentacampeã mundial de vôlei de praia, Larissa e Juliana. Depois de 2003, os jogos só tiveram duas edições seguintes - em 2004 e 2005.

LOC/REPÓRTER: O deputado federal André Figueiredo, do PDT do Ceará, quer a volta dos Jogos Brasileiros de Praia. O parlamentar foi até o ministro do Esporte, Orlando Silva, pedir ajuda para resgatar essas competições. Os Jogos Brasileiros de Praia foram criados em 2003, no Ceará, e contaram com outras duas edições - uma em 2004 e outra, em 2005. Mas parou por aí. Para André Figueiredo, além de incentivarem o esporte no País, essas disputas promovem modalidades esportivas capazes de revelar atletas de ponta no circuito mundial.

TEC/SONORA - Deputado Federal André Figueiredo

"São jogos que envolvem todas as modalidades esportivas de praia, sejam elas de areia, sejam elas de mar - então vai desde windsurf ao surf, modalidades olímpicas e não olímpicas, beach handbol, sandybol, vôlei de praia... Diga-se de passagem, a primeira competição que Juliana e Larissa jogaram juntas foi nos Jogos Brasileiros de Praia de 2003, lá no Ceará. E hoje elas são potenciais campeãs olímpicas. Ou seja, é uma competição que, independente de poder revelar atletas de alto rendimento, potencializa a utilização do esporte como instrumento alternativo à droga, à ociosidade, à criminalidade."

LOC/REPÓRTER: O deputado federal André Figueiredo aproveitou a visita ao ministro Orlando Silva para tratar de outros dois assuntos. Um deles é a organização de uma grande feira de Esporte no Ceará. O outro é um projeto de lei que está na Câmara dos Deputados e trata da contratação de jovens atletas nas empresas. De acordo com o parlamentar, que já foi secretário executivo do Ministério do Trabalho, a ideia é fazer com que dez por cento da cota de aprendizes que as instituições são obrigadas a manter sejam, preferencialmente, de jovens ligados a algum esporte. O deputado ressaltou que a medida não vai trazer despesas ao governo e, ao mesmo tempo, pode impulsionar o esporte no meio juvenil.

Reportagem, Natália Borges.

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