Ministério do Esporte Empresas devem investir mais de 250 milhões de reais em projetos da Lei de Incentivo ao Esporte, este ano
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Empresas devem investir mais de 250 milhões de reais em projetos da Lei de Incentivo ao Esporte, este ano

A expectativa do Ministério do Esporte é baseada no crescente número de instituições que tem aproveitado o incentivo fiscal, desde 2007

LOC/REPÓRTER: Desde que passou a valer, em 2007, a Lei de Incentivo ao Esporte já beneficiou milhares de esportistas brasileiros. Só em 2010 foram mais de 780 mil. E esse número tende a crescer, na avaliação do Ministério do Esporte. Para 2011, a expectativa é de que pelo menos 500 empresas comecem a investir nos projetos da Lei de Incentivo - hoje são mais de mil instituições patrocinadoras. A soma dos recursos poderia chegar a 250 milhões de reais. Segundo o presidente da Comissão Técnica da Lei de Incentivo ao Esporte, Ricardo Cappelli, há projetos do país inteiro que já foram aprovados. Do total, 21 unidades da federação possuem projetos em andamento, já com os recursos aplicados. Cappelli observa que a comissão já analisou mais de três mil projetos de várias modalidades esportivas, desde que a Lei de Incentivo ao Esporte entrou em vigor.

TEC/SONORA - Presidente da Comissão Técnica da Lei de Incentivo ao Esporte, Ricardo Cappelli

"A gente tem projetos hoje de badminton, que ainda é uma modalidade pouco conhecida, projetos já de rugby. Quer dizer, a gente tem projetos no País inteiro, de todos os tipos. Tem empresas que querem alto rendimento, mas tem empresas também que querem reforçar seu posicionamento de responsabilidade social. Tem universidades públicas hoje construindo equipamentos esportivos com recursos da Lei do Incentivo. O importante é que a gente tá vendo, com isso, a consolidação da cultura esportiva no Brasil. A gente tem uma cultura esportiva relacionada à saúde, ao bem-estar, cada vez mais forte no País."

LOC/REPÓRTER: De acordo com Ricardo Cappelli, a porcentagem de projetos que não são aprovados está em torno de 20 por cento. Ou seja, do total de projetos que são entregues à comissão, atendem aos critérios de documentação e passam para a etapa de análise, 80 por cento são aprovados e ficam à espera do patrocínio. Cappelli explica como a instituição pode incentivar o esporte e apoiar um projeto.

TEC/SONORA - Presidente da Comissão Técnica da Lei de Incentivo ao Esporte Ricardo Cappelli

"O critério é a empresa ser tributada com base no lucro real. E pra empresa é uma grande oportunidade porque a empresa abate 100% do que ela investe no projeto esportivo, até o teto de 1% do imposto de renda devido. Então a empresa tem o imposto de renda, ela calcula 1%. Esse 1%: ou ela paga à Receita, paga ao governo, paga o imposto, ou ela apóia um projeto esportivo e abate integralmente do imposto que ela teria a pagar. Então é uma grande oportunidade pras empresas, é uma grande oportunidade pro desenvolvimento do esporte nacional."

LOC/REPORTAGEM: O presidente da Comissão Técnica da Lei de Incentivo ao Esporte lembra que a empresa beneficiada ainda pode associar, livremente, a marca ou algum produto dela ao projeto.

Reportagem, Natália Borges.

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