Ministério do Esporte Mesatenista paralímpico fala da emoção de conduzir a chama olímpica em Juiz de Fora
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Mesatenista paralímpico fala da emoção de conduzir a chama olímpica em Juiz de Fora

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REPÓRTER:O fim de semana foi diferente para Alexandre Ank, mineiro de Juiz de Fora. Aos 17 anos, quando voltava para casa, ele se envolveu em um acidente de carro e, depois de seis cirurgias e 12 dias hospitalizado, descobriu que tinha perdido os movimentos da perna.

Mesmo com os limites físicos, Alexandre encontrou no tênis de mesa para adaptados um caminho de superação. Neste domingo (15), em Juiz de Fora, o mesatenista foi um dos condutores da tocha olímpica. Para ele, um momento especial.

SONORA:Alexandre Ank, atleta paralímpico de tênis de mesa

“Carregar a tocha olímpica é uma honraria muito grande. É mais um dia ímpar na minha vida. Poder representar as pessoas com deficiência e todos aqueles atletas que vivem o sonho e o desejo de disputar uma Olimpíada, como eu disputei em 2008. Ainda mais agora, poder participar desta festa, carregando a tocha olímpica na minha cidade, no meu país”.

REPÓRTER:Na trajetória de Alexandre, o Bolsa-Atleta, programa de incentivo do Ministério do Esporte, teve grande participação: o mesatenista recebe o benefício desde o lançamento, em 2005. Medalha de ouro no Parapan-Americano em Toronto 2015, Alexandre, acredita que foi selecionado para  passagem do símbolo olímpico pela sequência de vitórias nas últimas competições.

 SONORA: Alexandre Ank, atleta paralímpico de tênis de mesa

“Acredito que seja um reconhecimento por todos os resultados que venho conquistando no esporte. Principalmente no último ano, onde ganhei os dois campeonatos brasileiros, outras Copas do Brasil, além de conquistar as medalhas de ouro e bronze no Parapan-Americano do Canadá”.

 REPÓRTER: Depois de Juiz de Fora, a chama olímpica passou por Belo Horizonte e segue com destino ao estado do Espírito Santo.

 Reportagem, Michelle Abílio

 

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