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Conheça os principais programas e ações do Secretaria Especial do Esporte.
Videorreportagens e áudios mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

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Pacto pelo Esporte é lançado em São Paulo, com a presença do ministro George Hilton

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Você alguma vez já se perguntou: qual o intuito de uma empresa ao apoiar um determinado esporte ou em colocar o seu nome na camisa de um time de futebol?

Muito provavelmente deve ter vindo a sua cabeça que a intenção é usar da notoriedade daquele clube ou modalidade para atrelar a sua marca a ele, diante do sucesso e conquistas no esporte. Não é isso?

Pois bem, mas antes de decidir qual entidade esportiva escolher para tanto, as empresas fazem inúmeras pesquisas em busca de dados sobre elas. Um exemplo: será que esta entidade esportiva cumpre as leis e não está envolvida em falcatruas e desvio de dinheiro?

Essas são perguntas comuns que um grupo de esportistas bem conhecidos dos brasileiros tem tentado ajudar a responder na hora de uma empresa investir em determinado esporte. A ONG Atletas do Brasil é formada por campeões como Ana Mozer, Hortência, Gustavo Borges, Raí e muitos outros. E de tanto lutarem em busca desse ideal, nesta quarta-feira (28/10) digamos que eles conquistaram uma nova medalha – apresentaram, em São Paulo, o lançamento do acordo entre empresas patrocinadoras do esporte brasileiro, o Pacto pelo Esporte, em conjunto com o Instituto Ethos e LIDE Esporte e com o apoio do Mattos Filho Advogados.

Eu vou explicar. O Pacto pelo Esporte é um acordo entre as empresas interessadas em patrocinar entidades e atividades esportivas no Brasil, em busca de integridade, gestão e transparência no esporte. Trocando em miúdos, é uma forma desses grandes entes privados terem garantias de que estão investindo seu dinheiro em entidades que não irão fazer mau uso do dindin, da bufunfa.

E o Governo Federal tem participação direta nisso, pois o pacto nasceu a partir de uma iniciativa adotada depois da aprovação, em 2013, do Artigo 18-A, que modifica a Lei Pelé. Além disso, a Lei Anticorrupção – também conhecida como Lei da Empresa Limpa –, em vigor desde janeiro de 2014, que trouxe a necessidade de revisão das regras para os patrocínios.

O craque Raí analisa a junção de ações por parte do governo e das empresas privadas.

SONORA RAÍ

Já o ministro do Esporte, George Hilton, que participou do lançamento do Pacto, julga como importante a participação do setor privado no crescimento do esporte no Brasil, principalmente para a massificação da pratica esportiva e os investimentos no alto rendimento e também nos projetos na base.

SONORA GEORGE HILTON

As cláusulas do Pacto foram estipuladas pelas próprias empresas e as primeiras signatárias foram apresentadas nesta quarta-feira. São elas: Aché Laboratórios, Banco do Brasil, Bradesco, Carrefour, Centauro, Coca Cola, Construtora Passarelli, Correios, Decathlon, Estácio, Ernst&Young, Gol, Itaú, Johnson & Johnson, McDonald´s, P&G, Somos Educação, TAM e Vivo.  

Com informações do Ministério do Esporte, de São Paulo, Rafael Pacheco.

 

Voluntários aprovam a troca de experiência nos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas

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Ser intérprete dos povos indígenas, organizar a agenda, coordenar as tarefas diárias das delegações, trocar experiência e ainda se divertir. Essa é a rotina dos voluntários dos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas.

Para a realização do evento, foram escolhidos aproximadamente 250 voluntários pelo programa de seleção feito pelo PNUD, ITC e Prefeitura de Palmas.

O que mais chama a atenção nos voluntários é a alegria em organizar as delegações. Conhecidos como attaché, eles estão por toda, com uma camiseta amarela e muitos estão na função pela primeira vez. Entre os selecionados, seis são de etnias indígenas, como Adriano, de 22 anos, que é Karajá, etnia localizada nos estados de Goiás, Mato Grosso, Pará e Tocantins, e colabora com a delegação dos Tapirapé também localizada entre o Mato Grosso e Tocantins.

SONORA ADRIANO KARAJÁ

Adriano destaca que o trabalho é cansativo, mas no fim, compensador.

SONORA ADRIANO KARAJÁ

A estudante de engenharia, Elisa Ribeiro Garcia, de 20 anos, decidiu ser voluntária para aumentar o conhecimento e aprimorar o inglês e espanhol. A estudante é attaché da delegação do Panamá com cerca de 70 indígenas.

SONORA ELISA RIBEIRO GARCIA

Com informações do Ministério do Esporte, de Palmas, Michelle Abílio 

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