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Ponta Grossa é última cidade do Paraná a receber Tocha Olímpica

REPÓRTER: A Tocha Olímpica encerra a sua passagem pelo estado do Paraná nesta sexta-feira (15). Na programação do dia estão as cidades de Fazenda Rio Grande, Araucária, Campo Largo e por último, Ponta Grossa. Para encerrar o roteiro, o revezamento em Ponta Grossa vai ser feito em duas etapas. Primeiro, às quatro da tarde, a tocha vai percorrer 800 metros no Parque Estadual Vila Velha. Depois, no Paço Municipal David Fedeermann, o revezamento pelas ruas da cidade começa às cinco e meia da tarde. Ao todo, o percurso terá por volta de 12 quilômetros e meio. 65 pessoas foram escolhidas para participar do evento com a tocha no município. Entre eles o policial aposentado Gentil Custódio de Melo, de 65 anos de idade. Aos 18, Gentil começou a praticar o atletismo e logo se apaixonou pela modalidade. Como competidor, o ex-policial participou de provas como São Silvestre, Jogos Abertos e oito campeonatos mundiais. Depois de quase quarenta anos como atleta de competição, Gentil fala sobre a emoção de poder participar do revezamento da tocha.

SONORA: Gentil Custódio de Melo - ex-policial e corredor

“A tocha é um símbolo mundial. Eu acho que é uma coisa que todas as pessoas, não só atletas, sonham em participar, poder conduzir a tocha. E eu fui um felizardo de ser indicado. Eu estou muito feliz por isso”

REPÓRTER: O revezamento vai acabar no Parque Ambiental Governador Manoel Ribas. No local, atrações musicais vão garantir a diversão dos espectadores. Para o ministro do Esporte, Leonardo Picciani, Ponta Grossa também entrará no clima olímpico com a passagem do maior símbolo dos jogos.

SONORA: Leonardo Picciani, ministro do Esporte

“O espírito olímpico e a chama olímpica têm contagiado o Brasil. Tem sido um sucesso onde a tocha passa. O espírito olímpico traz ideais da humanidade, ideais que todos devemos defender.”

REPÓRTER: No sábado (16), a tocha segue para o estado de São Paulo, e vai cruzar as cidades de Castro, Itararé, Itapeva, Capão Bonito e Itapetininga, no interior do estado.

Reportagem, Raphael Costa

 

RIO 2016: Atletas treinam em Centro Pan-Americano de Judô a menos de um mês do início das Olimpíadas

REPÓRTER: Faltando cerca de 20 dias para o início dos Jogos Olímpicos Rio 2016, as equipes aumentam o ritmo de treinamento. E não é diferente para o Judô, modalidade que pode trazer a primeira medalha para o Brasil. A Seleção Brasileira, formada por 14 atletas, está concentrada no Centro Pan-Americano de Judô, em Lauro de Freitas, na região metropolitana de Salvador.

Do lado de fora do tatame, o ministro do Esporte, Leonardo Picciani, acompanhou o treino dos atletas brasileiros e destacou que o Centro Pan-Americano de Judô é um exemplo do legado nacional que vai ficar para os atletas depois que os Jogos Rio 2016 acabarem.

SONORA: Leonardo Picciani, ministro do Esporte

“Não só a Bahia, como todo Brasil, poderá usufruir de toda a nossa rede de Treinamento. Aqui é um legado olímpico. O Legado olímpico não está apenas no Rio de Janeiro, mas em todas as regiões do Brasil e esta rede será unificada e atuará de forma organizada e planejada em todo país”

REPÓRTER: O centro Pan-Americano de Judô é resultado de um investimento de mais de 43 milhões de reais. Desses, 19 milhões e 800 mil foram dados pelo Ministério do Esporte. A instalação é o maior centro de treinamento de judô das Américas, além de ser um dos maiores do mundo da modalidade.

São 20 mil metros quadrados de área construída. É lá que Sarah Menezes, integrante da equipe olímpica feminina de Judô, se prepara para os jogos. Ela, que já disputou as Olimpíadas de Pequim em 2008 e de Londres em 2012, admite que vai viver um grande momento disputando pela modalidade no Brasil.

SONORA: Sarah Menezes, atleta da seleção olímpica de Judô

“A gente sempre treina procurando estar no topo do pódio. Eu venho me preparando desde o ciclo anterior. Quatros anos, aí, na batalha, treinando, procurando sempre a perfeição a cada dia. E agora é esperar o grande momento, que é dia seis, quando eu vou entrar no tatame dos Jogos Olímpicos do Rio”.

REPÓRTER: Na avaliação do presidente da Confederação Brasileira de Judô, Paulo Wanderley, a visita do ministro do Esporte ao Centro Pan-Americano de Judô representa um momento simbólico para os atletas.

SONORA: Paulo Wanderley, presidente da Confederação Brasileira de Judô

“Esse é um momento simbólico para nós, porque é o último momento que a seleção vai estar fora da Cidade Olímpica. A partir de agora, quando eles terminarem essa etapa de treinamento, estaremos já concentrados na Cidade Olímpica, no Rio de Janeiro, na Vila Olímpica”.

REPÓRTER: No dia 24, a equipe segue para Mangaratiba, no Rio de Janeiro, para concentração dos Jogos Rio 2016. A primeira disputa será dia 6 de agosto, na Arena Carioca 2, no Parque Olímpico da Barra da Tijuca.

Com informações de Michelle Abílio, de Lauro de Freitas, reportagem, Bruna Goularte

Foto: Roberto Castro/ME 

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