Ministério do Esporte Judocas brasileiros ganham posições no ranking mundial após competições internacionais
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Judocas brasileiros ganham posições no ranking mundial após competições internacionais

Os judocas que retornaram ontem ao Brasil tiveram uma recompensa a mais pelo bom desempenho nos Grandes Prêmios de Almaty, no Cazaquistão, e Tashkent, no Azbequistão. Além das 17 medalhas conquistadas, os judocas somaram pontos que fizeram com que a maioria dos atletas subisse no ranking mundial. A atualização foi divulgada nesta terça-feira (08.10) no portal da Federação Internacional de Judô (FIJ).
 
A judoca Mariana Barros, que é beneficiada pelo programa Bolsa-Atleta do Ministério do Esporte, é a que melhor representa a importância dos resultados. A atleta conquistou o ouro nos dois Grandes Prêmios e agora está entre as dez melhores na categoria até 63 kg. Antes das competições, a bolsista era a 17ª do mundo. Com os títulos, chegou a 890 pontos e está na nona posição. “Estou feliz com os resultados, mas sei que tenho muito pra melhorar ainda. Todas as conquistas desse ano são fruto do trabalho que venho fazendo e que vou intensificar. Agora é focar ainda mais nos treinamentos para subir mais!”, destacou Mariana, que esse ano já havia sido vice-campeã mundial militar e sul-americana.

O maior avanço no ranking foi o do bolsista Leandro Cunha. O judoca, que havia ficado longe das disputas por cerca de um ano, se recuperando de uma lesão, conquistou o bronze em Tashkent e subiu do 70º lugar no último ranking de setembro para a 44ª posição no atual, um salto de 26 posições.

Com um ouro em Almaty e uma prata em Tashkent, o também bolsista Alex Pombo, da categoria até 73 kg, agora está entre os 20 melhores da categoria, passando do 32º lugar para o 19º. Bruno Mendonça é o 12º, o brasileiro mais bem colocado na categoria. “Isso era o que almejava depois de tudo que vinha passando, principalmente com seguidas lesões. Com essas duas competições, saiu um peso das minhas costas e fico com o sentimento que dei a volta por cima. Agora é continuar trabalhando para corrigir os erros”, disse Pombo.

A atleta Barbara Timo, que também é beneficiada pelo programa Bolsa-Atleta, teve uma escalada semelhante: a judoca passou da 33ª para 19ª colocação graças ao ouro e ao bronze conquistados nas duas competições. Na mesma categoria, a bolsista Nádia Merli subiu três posições e agora é a 16ª. A melhor brasileira na categoria é a bolsista Maria Portela que permaneceu na nona posição.

Ketleyn Quadros (57kg) e David Moura (+100kg) já estavam bem colocados no ranking mas ainda sim subiram alguns degraus. David pulou do oitavo para o sexto lugar e é o segundo melhor brasileiro na categoria. Ketleyn subiu duas posições e agora é a quinta na categoria liderada pela francesa Automnie Pavia e que tem a campeã mundial Rafaela Silva em terceiro lugar.

O Brasil manteve Sarah Menezes (48kg), Mayra Aguiar (78kg) e Maria Suelen Atlheman (+78kg) como líderes do ranking. Érika Miranda (52kg), Victor Penalber (81kg) e Rafael Silva (+100kg) são vice-líderes em suas categorias. Outros brasileiros em boas posições no ranking são Felipe Kitadai (60kg), em quinto; Charles Chibana (66kg), em quarto; Tiago Camilo (90kg), em oitavo; e Walter Santos (+100kg), em oitavo.

Seletiva Olímpica
De acordo com os critérios definidos pela comissão técnica, os atletas que estiverem até a 14ª posição no feminino e até a 23ª no masculino (zona de ranqueamento olímpico) estão dispensados de disputar a Seletiva Rio 2016 – II Etapa. A última atualização que será considerada antes da seletiva, que acontecerá no Rio de Janeiro de 13 a 15 de dezembro, será divulgada depois do Grand Aberto de Tóquio, última competição internacional com participação brasileira em 2013.

Foto: Divulgação/IJF
Fonte: CBJ
Ascom - Ministério do Esporte
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