Ministério do Esporte Como a seleção brasileira, voluntários fazem bonito na Copa das Confederações
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Como a seleção brasileira, voluntários fazem bonito na Copa das Confederações

Por quinze dias, a Copa das Confederações da FIFA revelou que o Brasil possui um time de campeões bem maior que os 11 titulares da seleção brasileira. Os voluntários que atuaram nas seis cidades-sede do torneio ocuparam aeroportos, festas de exibição pública, áreas de fluxo e arredores do estádio com muita simpatia e vontade de ajudar o Brasil a fazer bonito também fora de campo.

Essa história começou no dia 15 de junho, em Brasília. Logo na abertura do torneio em que o Brasil derrotou o Japão por 3 a 0, um grupo de 2.800 voluntários deu um show antes da partida entre Brasil e Japão, na festa de abertura no Estádio Nacional. Ajudando na organização do fluxo de torcedores, os voluntários que atuaram fora do estádio foram essenciais para o sucesso do evento. "Quero passar uma boa impressão do meu país. As pessoas não vão se lembrar de mim depois do atendimento, elas vão se lembrar de que vieram a Brasília e foram recebidas por pessoas educadas e solícitas. É isso que eu quero: que tenham boas lembranças e queiram voltar", declarou a voluntária Ágatha Silva, que auxiliava os torcedores na entrada do estádio.

Em 16 de junho, os voluntários de Recife já estavam preparados para que tudo desse certo na cidade durante o duelo entre Espanha e Uruguai, pelo grupo "B". Nos eventos de exibição pública, no Parque Dona Lindu, em Boa Viagem, e no Recife Antigo, eles conseguiram mostrar a diversidade do povo pernambucano. "Queria ficar em um local em que tivesse contato com pessoas de fora para mostrar como é Recife, do nosso jeito", revelou, animado, o voluntário Ramon Felipe de Araújo.

Fortaleza, agraciada com outra vitória da seleção brasileira, dessa vez contra o México por 2 a 0, também contou com os voluntários, que orientavam torcedores em volta do estádio para que encontrassem seus setores. "Os torcedores queriam andar o menos possível e minha orientação foi baseada no ingresso adquirido", explicou o voluntário Valterlan Batista.


Hospitalidade
Enquanto isso, os voluntários de Salvador já estavam preparados. A hospitalidade do baiano era evidente logo no aeroporto. Os visitantes elogiaram principalmente o calor humano e a boa vontade em ajudar. O exemplo de apoio que a torcida baiana deu durante o confronto entre Itália e Brasil, elogiada em todo o Brasil, também foi sentido na atuação. "Salvador já é uma cidade turística e nossa atuação é importante para mostrar, ainda mais, a nossa capital", afirmou o voluntário André Nascimento.

Alegria também foi a palavra em Belo Horizonte, que recebeu com muito carinho a seleção no seu jogo mais duro durante a Copa das Confederações, contra o Uruguai, na semifinal do torneio. Apaixonados por futebol, os voluntários de Minas Gerais aproveitaram para ajudar a cidade a se organizar para a partida. Tudo, com muita alegria. Um dos mais animados foi Dalton Batista. Com um megafone na mão, ele caiu nas graças dos torcedores que passavam por ele com algumas brincadeiras. "A gente tem que se divertir também. O pessoal vem alegre para o estádio, então temos que entrar no clima deles e aproveitar para brincar um pouco", contou.

Com o Brasil já classificado para a final, a bola foi passada para os voluntários do Rio de Janeiro encerrarem a Copa das Confederações com muita simpatia. Eles ajudaram a conduzir a torcida das estações do metrô até o estádio. Um dos mais animados foi o voluntário Vitor Carlos, que atuou em frente à entrada "D" do Maracanã. Com uma voz que chamava atenção de  todos, ele indicava onde os torcedores deviam se locomover e apontava a entrada. "A gente quer fazer bonito sempre. Mostrar que o carioca e o brasileiro faz bonito aqui, no voluntariado. Eu estou muito orgulhoso de atuar porque sei que Copa é muito mais que só o que se passa dentro de campo", refletiu.

Agora os voluntários aguardam a chegada da Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014. Quem atuou em Brasília, Recife, Salvador, Fortaleza, Belo Horizonte e Rio de Janeiro, já tem muita história e experiência para compartilhar com o pessoal de São Paulo, Curitiba, Porto Alegre, Manaus, Cuiabá e Natal.

Maria Carolina Lopes - Brasil Voluntário
Foto: Divulgação
Ascom - Ministério do Esporte

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