Ministério do Esporte Governo e FIFA apresentam balanço de operações da primeira fase da Copa das Confederações
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Governo e FIFA apresentam balanço de operações da primeira fase da Copa das Confederações

O Governo Federal e a FIFA fizeram uma avaliação positiva das operações nos 12 jogos da Copa das Confederações, após o término da primeira fase do torneio. Durante encontro com a imprensa, nesta segunda-feira (24.06), no Rio de Janeiro, o secretário geral da entidade, Jérôme Valcke, o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, o secretário executivo da pasta, Luis Fernandes e o CEO do Comitê Organizador Local (COL), Ricardo Trade, apresentaram um balanço das ações.  

"Não existe uma questão específica. Há vários probleminhas, como controle dos ingressos, coisas que não foram importantes para a mídia e para as equipes, mas que são coisas internas nossas. Nada no topo da lista como se fosse o foco. Posso dizer claramente que não houve nenhuma questão relevante", disse Valcke, ao responder sobre possíveis problemas na organização da Copa das Confederações. Ele  elogiou a presença da torcida nos estádios. "A torcida brasileira é incrível e o torneio está indo muito bem. Temos números impressionantes quanto ao público nas arenas".

Ricardo Trade destacou o trabalho conjunto com o governo federal e as sedes e disse que há espaço para melhorias nas questões operacionais. "Fizemos 12 jogos em seis cidades. Estamos trabalhando em conjunto com o governo federal e as sedes para darmos ao torcedor uma nova dimensão do espetáculo. Claro, em alguns momentos há espaço para melhorar, mas temos retornos diários das equipes, por exemplo, mostrando a satisfação com os serviços de transporte, hotel, estrutura de treinos", afirmou o dirigente. Em entrevistas ao Portal da Copa, integrantes da seleção nigeriana, japonesa e mexicana elogiaram o que encontraram no país.

Infraestrutura e logística
O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, ressaltou que o país mostrou ser capaz de sediar os megaeventos. "O balanço apresentado até aqui, do ponto de vista técnico, aponta para um êxito importante de público, transmissões de TV e mostra que o país superou o desafio de oferecer infraestrutura, logística e condições para que os jogos fossem realizados nos estádios, de acordo com as exigências da competição. Creio que tudo correrá bem até a final e o Brasil vai dar ao mundo a ideia do que poderá oferecer em 2014".

O secretário executivo do Ministério do Esporte, Luis Fernandes, lembrou da desconfiança que houve em relação ao prazo para a construção das arenas e disse que a Copa das Confederações tem sido um bom teste para o governo federal. "Para além da competição esportiva, para nós a Copa das Confederações é um teste para o Mundial. Algum tempo atrás havia dúvidas se as arenas seriam entregues a tempo para o torneio, depois se poderiam ser operadas e, agora, podemos afirmar sem dúvidas que os estádios e as sedes tiveram a realização adequada. Não quer dizer que todos os problemas foram resolvidos, mas servirão como aprendizado para organizar a Copa".

Compromissos e legados
Segundo o ministro do Esporte, as iniciativas brasileiras superam os compromissos assumidos pelo Brasil com a FIFA para sediar a Copa do Mundo de 2014. "O Brasil assumiu encargos e responsabilidades que incluíam obras em estádios, hotéis e aeroportos, mas, por iniciativa própria, o governo construiu a Matriz de Responsabilidades, que traz ações das três esferas de governo, mas que não constam nos cadernos de encargos, não são obrigações perante os organizadores, mas que julgamos importantes para facilitar a realização da Copa e antecipar projetos no país". Essa ações envolvem também ações de mobilidade urbana, portos, investimentos no turismo, em segurança e telecomunicações.

Os recursos aplicados em projetos relacionados à Copa do Mundo de 2014 estão gerando, segundo o ministro, diversos legados, como a capacitação profissional, o aumento do emprego e a atração de investimentos. "Esses benefícios até agora geraram 24,5 mil empregos na construção das arenas, que envolveu técnicos, operários e engenheiros. Houve um trabalho de qualificação e educação nos canteiros de obras com a utilização de presidiários, mulheres, programas de alfabetização. Os negócios para micro e pequenas empresas geraram R$ 100 milhões para esse setor. A Apex fez um esforço para trazer 903 empresários de 70 países para a promoção do Brasil e que vai agregar cerca de US$ 1 bilhão às exportações nacionais nos próximos 12 meses".

Outra iniciativa do Governo Federal, o Pronatec Copa, recebeu R$ 300 milhões em recursos e qualificou cerca de 120 mil trabalhadores.

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Gabriel Fialho - Portal da Copa
Foto: Portal da Copa/ME
Ascom - Ministério do Esporte
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