Ministério do Esporte Ministério das Comunicações ressalta salto de qualidade no setor com a Copa do Mundo
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Ministério das Comunicações ressalta salto de qualidade no setor com a Copa do Mundo

A rede de fibra ótica construída pela Telebrás para atender a demanda da Copa do Mundo de 2014 vai gerar uma melhoria na velocidade de conexão e um ampliação do acesso à internet no país. Esse será o principal legado em telecomunicações que ficará para a população após o evento, segundo explicou o secretário executivo do Ministério das Comunicações Cezar Alvarez, durante encontro com a imprensa, nesta quarta-feira (19.06), no Rio de Janeiro. Apesar disso, ele reconhece que o sinal da telefonia móvel nos estádios ainda apresenta falhas e culpa o pouco tempo para a instalação dos equipamentos nas seis arenas da Copa das Confederações.

"Constituímos mais de 20 mil uploads de redes, estamos com qualidade, deixando um legado para a população brasileira, em 12 cidades, que devem ter mais ou menos 40% da população do país. Essa rede, que é uma potência, depois vai ser capilarizada com estrutura de telecomunicações, informações, vídeo... estou muito contente com a qualidade do serviço que estamos oferecendo para o evento", disse.

O compromisso assumido pelo governo com a FIFA inclui a rede de fibra ótica para a transmissão dos jogos e envio de dados para o mundo inteiro e eventuais suportes às operadoras. "O governo, através do Ministério das Comunicações, assumiu dois compromissos com a FIFA para a Copa das Confederações e Copa do Mundo. Um deles é a integralidade, 100% da responsabilidade sobre a saída do canal de broadcasting até Minas Gerais e daí para o circuito internacional, feita através de um contrato com a Telebrás. O segundo é o apoio, na dimensão extraordinária, da qualidade necessária a esse evento à empresa contratada pela FIFA, a empresa Oi, do seu circuito de telecomunicações, acesso ao seu backbone (rede de fibra ótica), sinais, backup (redundância, ou estrutura extra) de algumas informações e, eventualmente, reforço de rede, na medida em que há um nível de exigência e qualidade do sinal maior em um evento dessa grandeza", explicou.

O presidente da Telebrás, Caio Bonilha, também destacou a cobertura da rede, que após a Copa do Mundo servirá para expandir o acesso a banda larga por todo o país e áreas periféricas das grandes cidades. "Ampliar a capacidade de uma rede que já estava em desenvolvimento, ampliar a disponibilização para usuários de banda larga, que vai aumentar a velocidade, esses são legados. A rede vai ser usada no Plano Nacional de Banda Larga, à medida que a gente aumenta a capilaridade para outras cidades e para áreas de mais baixa renda das grandes cidades". De acordo com Bonilha, entre 2011 e 2013, 25 mil Km de rede foram construídos, cobrindo o país inteiro.

Tecnologia 4G
A Anatel abriu uma licitação, recentemente, para disponibilizar internet de quarta geração nas cidades-sede da Copa das Confederações. O serviço, de acordo com a Telebrás, é razoável, mas, precisa de ajustes. "A quarta geração, na frequência de 2,5, foi uma licitação recém feita pela Anatael. As obrigações começaram agora. A primeira é cobrir 50% das áreas urbanas das seis cidades-sede, essa é uma obrigação assumida em edital público pelas empresas. O que nós trabalhamos com elas é que esses 50% não tivessem descontinuidades em torno das áreas prioritárias do evento, como aeroportos, estádios e deslocamento para hotéis, basicamente. Os dados da Anatel que temos em 1º de junho, que é quando isso começou a valer, são bastante razoáveis, ainda que algumas falhas em alguns lugares tenham ocorrido", detalhou Alvarez.

Ele ressalta ainda que houve pouco tempo disponível para instalar os equipamentos após a entrega das arenas. "Temos um problema, no entorno e dentro dos estádios, nos momentos de maior concentração o sinal não tem se mostrado plenamente satisfatório. O sindicato das empresas alertava, previamente, em função do ritmo das obras nas arenas e acho que até por uma questão de engenharia, a área e a chegada das antenas de telecomunicações tem que acontecer quase ao final. Tivemos trabalho até as vésperas dos jogos, mas estamos constantemente refinando o serviço. Há problemas no 4G na área do entorno e dentro dos estádios nos momentos de maior frequência".

No entanto, o representante do ministério diz que a Copa das Confederações é importante para o governo aprimorar as estruturas para a Copa do Mundo e que nas seis sedes, apenas alguns ajustes serão necessários. Uma reunião para avaliar a totalidade do serviço será feita ainda durante a competição deste ano. "Principalmente essa parte das arenas, vamos examinar de novo, mas estão praticamente prontas, mas algumas coisas vão melhorar dento do próprio torneio. A partir da semifinal em Belo Horizonte, teremos uma reunião de avaliação das experiências com as seis arenas, em termos de telecomunicação e cobertura do sinal. E um dos pontos que tratamos com os responsáveis pelos estádios é o de que a área de telecomunicações não pode ficar por último".

Gabriel Fialho - Portal da Copa
Foto: Gabriel Fialho
Ascom - Ministério do Esporte
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