Ministério do Esporte Diretor da Eurocopa de 2004, em Portugal, confia na conclusão dos estádios para Copa 2014
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Diretor da Eurocopa de 2004, em Portugal, confia na conclusão dos estádios para Copa 2014

Os jornais Brasil Econômico, O Dia e Marca Brasil organizaram, na quarta-feira (16.05) em São Paulo, o seminário "Brasil em Perspectiva: Brasil Rumo à Copa". Entre os palestrantes, o diretor-geral da Eurocopa 2004 e da Associação das Ligas Europeias, António Laranjo, procurou tranquilizar os organizadores da Copa do Mundo de 2014.

Confira abaixo matéria publicada na edição de 17/05/2012 do jornal Brasil Econômico:

Organizador da Eurocopa tranquiliza brasileiros

O cronograma das obras para a Copa do Mundo é um dos pontos que causam maior preocupação para muitos brasileiros. Para António Laranjo, diretor geral da Eurocopa 2004 em Portugal e dirigente da Associação das Ligas Europeias, porém, ainda não há motivos para preocupações. Ele lembrou que quando faltavam dois anos para Eurocopa em Portugal apenas 20% das obras estavam prontos. Nos 15 meses seguintes, o indicador chegou a 90%. "Em determinado momento a UEFA ameaçou excluir nossos dois principais estádios, por considerá-los atrasados", diz Laranjo, que descreveu sua experiência no seminário "Brasil Rumo à Copa". A Eurocopa é o terceiro maior evento esportivo do mundo.

Portugal precisou construir sete estádios e realizar grandes reformas em outros três. "Quisemos fazer estádios que fossem verdadeiros centros culturais", afirma Laranjo. Ao todo, essas obras custaram ? 681 milhões. Desse valor, cerca de ? 106 milhões vieram do governo português. O restante foi bancado pelos governos municipais e por financiamentos levantados junto ao sistema bancário.

Ao determinar quanto investiria em cada obra, o governo português resolveu estipular o valor conforme a capacidade do estádio. "O estádio de Braga, por exemplo, é uma verdadeira obra de arte, mas não coube ao governo financiar o projeto arquitetônico", diz Laranjo. Essa obra demandou ? 109 milhões, dos quais ? 7,5 milhões saíram dos cofres públicos, mesmo valor que o governo investiu no estádio de Algarve, cujo valor total foi de ? 43 milhões.

Apesar de não ver problemas com o cronograma brasileiro, Laranjo alerta que as obras não podem terminar às vésperas do evento, para que possam ser realizados jogos teste, com grande concentração de pessoas. "É o momento de fazer os últimos ajustes", recomenda.

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