Ministério do Esporte Segundo secretário-geral da FIFA, ingressos populares deverão custar US$ 25
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Segundo secretário-geral da FIFA, ingressos populares deverão custar US$ 25

Durante a sexta reunião da Comissão Especial que debate a Lei Geral da Copa (Projeto de Lei 2330/11), na Câmara dos Deputados, na manhã desta terça-feira (08.11), o secretário-geral da FIFA, Jérôme Valcke, ressaltou a importância de um trabalho conjunto para a realização com sucesso da Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014. "Precisamos trabalhar juntos". Valcke declarou que a questão da meia entrada para idosos está equacionada. "Não queremos mexer na lei nacional", afirmou, em referência ao Estatuto do Idoso. Outros benefícios pleiteados no País deverão ser reunidos na categoria 4 dos ingressos, cujo preço deverá ficar em torno de US$ 25.

Segundo Valcke, a questão dos estudantes é técnica, e não financeira. A maioria dos estudantes pode comprar ingressos dos grupos 2 e 3. Então, o critério para a compra de ingressos mais baratos, no grupo 4, deverá ter um componente socioeconômico. Os preços mais em conta serão válidos para as partidas de número 2 a 48, o que exclui a abertura e as fases decisivas do Mundial, e deverão representar 10% do valor bruto arrecadado com a bilheteria. "Quanto aos estudantes, dissemos à presidente que temos um problema técnico. Em vez de haver diferentes grupos com direito a meia-entrada, propus que implantemos uma categoria 4, reservada apenas para os brasileiros", comentou.

Bebida alcóolica
Jérôme Valcke, reforçou a necessidade da comercialização de bebidas alcoólicas no período da Copa do Mundo de 2014 como forma de respeitar os patrocinadores do evento da FIFA. Valcke destacou que a venda será feita de forma controlada, usando copos de plástico em vez de garrafas. "A intenção não é que as pessoas fiquem bêbadas. A venda será bem controlada e feita de modo adequado", afirmou.

O secretário-geral da FIFA lembrou os casos da Rússia e do Catar, sedes das Copas do Mundo de 2018 e de 2022. De acordo com Valcke, a legislação desses países é mais severa em relação ao consumo de bebidas alcóolicas e, ainda assim, a venda nos espaços delimitados pela organização da Copa do Mundo já foi liberada. No Brasil, não há legislação federal que proíba a venda, mas um Termo de Ajustamento de Conduta entre o Ministério Público Federal (MPF) e a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) impede a venda em jogos do Campeonato Brasileiro.

Agilidade
O presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ricardo Teixeira, pediu "entendimento e cooperação" dos deputados para a aprovação rápida do projeto da Lei Geral da Copa do Mundo de 2014 (PL 2330/11, do Executivo). "A democracia é saudável, mas o tempo não está mais ao nosso lado. O Brasil fez compromisso com a FIFA e agora tem o dever de fazer uma Copa inesquecível". Teixeira diz que os assuntos tratados no projeto (vistos, proteção das marcas dos patrocinadores, permissões de trabalho etc) não dizem respeito à soberania nacional, mas sim à flexibilidade para a realização de um evento que vai beneficiar o Brasil.

Aprovação em 2012
Com o pedido de 20 sessões extras para avaliar a Lei Geral da Copa, feito à Mesa Diretora da Câmara dos Deputados, a aprovação do projeto deve ficar para o primeiro semestre de 2012. As previsões iniciais eram de que o projeto de lei passaria pela Câmara e pelo Senado ainda em 2011. A intenção é receber por volta de 50 pessoas em audiências públicas, promover quatro seminários fora de Brasília e votar o relatório final antes do recesso parlamentar, no início de dezembro. O anúncio da prorrogação foi feito no início da sessão desta terça-feira.

Ouça o áudio sobre reserva de ingressos para indígenas:


Tiago Falqueiro - Portal da Copa
Foto: Leonardo Prado/Agência Câmara
Ascom - Ministério do Esporte

Confira o Portal da Copa, site do governo federal sobre a Copa 2014
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