Ministério do Esporte Política Nacional de Resíduos Sólidos ganha com Copa 2014
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Política Nacional de Resíduos Sólidos ganha com Copa 2014

A implantação definitiva de uma política de destinação e manejo de resíduos sólidos terá um dos momentos mais decisivos durante a preparação para a Copa do Mundo da Fifa Brasil 2014, de acordo com o especialista em resíduos sólidos Tarcísio de Paula Pinto. O assunto já faz parte da ampla legislação em vigor no País.

"A Copa do Mundo oferece para as cidades-sede uma excelente janela de oportunidades para que, com o aporte de investimentos que vêm por conta dos jogos, implante-se em curto prazo o que está previsto na Lei 11.445, de 2007, que estabelece as responsabilidades dos entes públicos sobre os resíduos; na Política Nacional de Resíduos Sólidos de 2010 e no Plano Nacional para as Mudanças Climáticas, que define iniciativas e metas voluntárias assumidas pelo governo brasileiro na redução das emissões e no manejo dos resíduos", explicou Tarcísio, durante o Seminário Sustentabilidade e Legado - Copa 2014, em Manaus.

A partir de sua experiência como consultor de diversas cidades e de projetos do governo federal, Paula Pinto apontou os três pilares do que considera uma política adequada para o melhor aproveitamento da excepcionalidade do evento Copa do Mundo na implantação de uma política ambientalmente adequada: "A primeira preocupação deve ser envolver o processo às exigências da legislação atual, adiantando-se em relação aos prazos previstos, o que gera uma grande oportunidade de corrigir rumos para as cidades-sedes, avançando no planejamento local de curto prazo", explicou.

Outro ponto essencial do processo, segundo o especialista, é a instalação de centrais de processamento e reciclagem de todos os resíduos sólidos gerados diretamente pelo evento: os provenientes da construção civil de arenas e hotéis, os resultantes da hospedagem e da alimentação de todos os que comparecerem aos eventos, e os resíduos de embalagens resultantes de todo o processo.

Essas centrais contarão com o apoio de cooperativas de catadores que separarão os resíduos, encaminhando-os, quando possível, a processos de reciclagem. Outra preocupação é que elas funcionem com o máximo de eficiência energética, para a qual contarão com o aproveitamento de parte desses mesmos resíduos. "Essas centrais de resíduos serão a base para que processos e fluxos constituam um legado da Copa, induzindo gestão adequada e respeito à legislação de modo permanente", diz o especialista.

Confira o hotsite sobre o seminário internacional

Foto: Francisco Medeiros
Ascom - Ministério do Esporte
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