Ministério do Esporte Estimativa de impacto econômico da Copa de 2014 é de R$ 48 bi
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Estimativa de impacto econômico da Copa de 2014 é de R$ 48 bi

O andamento das ações de preparação para a Copa do Mundo de 2014 foi o assunto de audiência pública de que participou o ministro do Esporte, Orlando Silva, nesta quarta-feira (19), na Comissão de Turismo e Desporto da Câmara dos Deputados. De acordo com o ministro, os impactos econômicos potenciais resultantes da realização da Copa do Mundo podem chegar a cerca de R$ 185 bilhões, dos quais aproximadamente R$ 48 bilhões são diretos (26%) e em torno de R$ 136 bilhões indiretos (74%). "A recirculação na economia vai produzir um impacto poderoso, que pode ir além dos R$ 48 bilhões, porque cada investimento ativa cadeias produtivas, que geram recirculação de recursos, que, só de impostos, como exemplo, vão gerar para o Brasil algo em torno de R$ 16,8 bilhões", disse. Dentre as ações de preparação para a Copa, Orlando Silva lembrou a assinatura da Matriz de Responsabilidades pelo governo federal e por 12 governadores e 11 prefeitos das cidades-sede, no dia 13 de janeiro deste ano. O acordo, além de responsabilidades de cada ente federativo, definiu claramente os projetos prioritários, plano de investimentos e cronogramas. Em relação ao andamento de projetos de estádios e entorno, Silva destacou que "o ritmo talvez não seja o desejável, mas há uma evolução significativa no andamento das obras." Ele ressaltou que a Fifa já aprovou os projetos de Manaus, Cuiabá, Brasília, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre e Belo Horizonte. "As demais - Fortaleza, Natal, Recife, Salvador e Rio de Janeiro - vivem a fase de avaliação, com visitas da Fifa". Orlando Silva ressaltou também a inclusão do quesito infraestrutura aeroportuária na medida provisória (MP) que autoriza a União a participar de um consórcio interfederativo com o estado e com a cidade do Rio de Janeiro. A medida visa garantir melhor planejamento e melhor governança para os Jogos Olímpicos. "Como a Copa acontece antes dos Jogos Olímpicos, como o tema infraestrutura aeroportuária é o mais sensível, e como o prazo é exíguo, o presidente Lula entendeu por bem incorporar esse quesito à MP, para acelerar o processo de contratação para infraestrutura aeroportuária", explicou. O objetivo dessa medida, conforme o ministro, é ganhar tempo nos processos de concorrência pública, analisando-se primeiramente as ofertas de preço das obras, em vez da documentação. "Por vezes, em uma concorrência, analisa-se a documentação de inúmeros participantes. Com essa inversão, quem ganha no preço é que passa à análise dos quesitos formais. A proposta não é acabar com a licitação, apenas acelerar o processo", afirmou. Emília Andrade Foto: Everton de Sousa Ascom - Ministério do Esporte

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