Ministério do Esporte Obra de Siron Franco ganha recursos do Ministério do Esporte
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Obra de Siron Franco ganha recursos do Ministério do Esporte

O Monumento das Nações Indígenas será restaurado. A obra do consagrado artista plástico goiano, Siron Franco, construída em memória aos mortos indígenas, em 1992, no município de Aparecida de Goiânia (G0), vai passar por sua primeira reforma. O Monumento vai receber toda a infra-estrutura visando uma melhor adequação dos espaços para a visitação pública. Convênio neste sentido foi assinado no dia 27 de dezembro de 2000 pelo ministro do Esporte e Turismo, Carlos Melles e o presidente da Agência Goiana de Cultura de Goiás, Nasr Nagib Fayad Chaui. O valor do convênio é de R$ 220.000,00 (duzentos e vinte mil reais). Deste total, o Ministério do Esporte vai transferir para a Agência Goiana de Cultura recursos da ordem de R$ 200.000,00 (duzentos mil reais). A diferença de R$ 20.000,00 (vinte mil reais) é de responsabilidade da própria Agência, a chamada contrapartida. O Monumento das Nações Indígenas é composto por 500 colunas de concreto, representando cada uma das nações indígenas do País, dispostas na forma do mapa do Brasil. Réplicas de milhares de objetos e inscrições, ou mesmo originais de arte estão expostos em vitrines, estrategicamente colocadas nas paredes das 500 colunas de concreto. A restauração do Monumento faz parte da primeira etapa do projeto de revitalização da área. O local vai abrigar ainda um teatro de arena, com 300 lugares; o museu do índio, com biblioteca e videoteca específicas, sala para pesquisas e auditório com 200 lugares; um centro de pesquisa ambiental; local para a venda de artesanato indígena, espaço para oficinas de arte indígena, cerca viva com espécies do cerrado e uma nova passarela. “Além de transformar o Monumento em um centro de atração turística, queremos fazer desta, que é uma das maiores obras de Siron Franco, uma referência da cultura indígena do País”, explicou o secretário de Cultura de Goiás e presidente da Agência Goiana de Cultura, Nasr Nagib. “O Monumento será transformado também em um pólo de aprendizagem sobre as culturas indígena e do cerrado”, complementou.
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