Ministério do Esporte Com a Bolsa Pódio, atletas pretendem evoluir nos detalhes para garantir medalhas
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Com a Bolsa Pódio, atletas pretendem evoluir nos detalhes para garantir medalhas

O Campeonato Mundial Indoor de Atletismo, disputado em Istambul, em 2012, foi o divisor de águas na carreira do saltador Mauro Vinícius, conhecido como Duda (foto). O brasileiro conquistou pela primeira vez para o país uma medalha de ouro no salto em distância na competição. Para os Jogos Olímpicos Rio 2016, Duda – que está no seleto grupo do atletismo contemplado pelo programa Bolsa Atleta Pódio – pretende alcançar saltos ainda maiores e entrar para a história do esporte nacional. “O anúncio de hoje é importante não só para o atletismo, mas para o esporte brasileiro. É uma revolução. Um grande passo rumo às grandes conquistas que, sem dúvida, virão já nos próximos anos”, diz o saltador.

Com a ajuda federal, Duda acredita que a evolução registrada nos últimos três anos aumentará. “Só faltava essa ajuda para concretizar meus resultados. Tive um ano muito regular, pois consegui manter os meus saltos acima dos oito metros nas grandes competições. No Campeonato Mundial deste ano, tive uma regularidade boa e consegui saltar 8,24m, garantindo a quinta posição. Mas eu quero ainda mais e vou concentrar toda a minha energia para 2016. A minha evolução vem de 2011, 2012 e 2013. Tenho a certeza de que terá sequência até 2016”, ressalta Duda.

Outro atleta que considera a Bolsa Pódio primordial na preparação dos brasileiros rumo aos Jogos Rio 2016 é o homem mais rápido do Brasil, o velocista Bruno Lins. “Estávamos na expectativa para essa Bolsa sair. Agora, concretizando o benefício, ele trará uma tranquilidade aos atletas. Vou poder investir mais em mim, comprar suplemento de mais qualidade, investir em fisioterapia, medicina e em material esportivo de maior qualidade. Essa bolsa veio no grande momento para ajudar os atletas brasileiros”, afirma Bruno.

O velocista aponta que, para garantir um lugar entre os melhores do mundo, os atletas têm que olhar cada detalhe na preparação, para não deixar escapar os milésimos de segundos. “Nosso esporte é decidido nos detalhes. O suplemento que o atleta consome ou o tênis que usa faz total diferença no resultado final. Tenho certeza de que os atletas contemplados vão melhorar, e muito, os desempenhos e acho que todos estão bem contentes e realizados. Queremos melhorar os resultados para continuar recebendo a bolsa”, frisa o velocista.



  Bruno Lins espera trabalhar cada detalhe para evoluir no esporte

Investimentos e resultados
O Brasil vem se mostrando um grande descobridor de atletas no salto com vara. No programa Bolsa Pódio, são quatro representantes da prova. Além da campeã mundial Fabiana Murer, serão atendidos Thiago Braz, Augusto Dutra e Fabio da Silva. Para o técnico Elson Miranda, os recursos dos últimos anos e a ascensão da Murer ajudaram a revelar novos talentos e desenvolver a prova no país.

“Os recursos financeiros vêm sendo aplicados há um bom tempo. Eles foram crescendo depois dos Jogos Pan-Americanos, em 2007, em que o país conquistou duas medalhas de ouro na prova. Depois, tivemos o título mundial no juvenil com o Thiago. Assim, o salto com vara vem crescendo desde a base”, acentua.

Elson completa que o Plano Brasil Medalhas é primordial para garantir aos atletas toda a estrutura multidisciplinar nas provas no exterior. “É uma tranquilidade também para mim em relação à parte financeira, de estar no exterior acompanhando os atletas. Agora vou poder ter mais gente assessorando os atletas que ficam no país no período em que estou no exterior com os principais competidores brasileiros”, explica.

Breno Barros, de São Paulo
Fotos: Glauber Queiroz
Ascom – Ministério do Esporte

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