Ministério do Esporte Da experiência à renovação. Bolsa Pódio engloba todos os planos para 2016
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Da experiência à renovação. Bolsa Pódio engloba todos os planos para 2016

Abrir caminho para a nova geração. Com muito trabalho aliado aos investimentos – como o da Bolsa Atleta Pódio, anunciada nesta segunda-feira (04.11), em São Paulo –, os ginastas brasileiros esperam inspirar os futuros campeões. Caçula entre os nomes da ginástica anunciados no Bolsa Pódio, Sérgio Sasaki, de 21 anos, sabe que mesmo com pouca idade ele já se tornou uma referência na ginástica. Enquanto Arthur Zanetti disputa provas nas argolas e Diego Hypólito no solo, Sasaki tem que competir em seis aparelhos ao mesmo tempo, durante as provas individuais. 

Sasaki, que é beneficiado pelo programa Bolsa-Atleta do Ministério do Esporte na categoria olímpica/paraolímpica, mostra grande evolução em provas internacionais. De 19º no Mundial de 2009, o bolsista saltou para o quinto lugar no Mundial de 2013, na Bélgica. A meta de subir ao pódio em mundiais nunca esteve tão perto. “Ano que vem será de medalha. Neste ano ficamos com um gostinho na boca. Acredito que tudo tem seu tempo. Sou um atleta novo e tenho muita coisa para passar.  Quero que com 23 anos eu consiga uma medalha olímpica como a do Zanetti nos Jogos Olímpicos”, disse.

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O ginasta se sente privilegiado por vivenciar o ciclo olímpico em que a preparação é voltada para competir nos Jogos dentro do Brasil. Com cerca de mil dias para a cerimônia de abertura do Rio 2016, Sérgio Sasaki espera retribuir todos os apoios com resultados no esporte. “Fico feliz e espero retribuir tudo isso com resultados. Que o exemplo do Zanetti em 2012 seja convertido em medalhas para mim e para outros atletas nos Jogos do Rio”, diz.

Para conseguir o objetivo, o atleta sabe que precisa evoluir no esporte. Por enquanto obtém grandes notas no salto, mas reconhece que precisa evoluir no cavalo e nas argolas. “Cada aparelho tem a sua dificuldade. Eu posso falar que nas provas individuais são um pouco mais difíceis do que as outros, pois exigem muito dos atletas. Eu passo por seis aparelhos, por enquanto outros ginastas fazem somente um aparelho”, conta.


Experiência

Um dos principais nomes da ginástica brasileira, Diego Hypólito tem um outro planejamento para este ciclo; a prevenção de lesões. Esse será o foco do campeão mundial. Só na temporada passada o ginasta foi submetido a quatro cirurgias. Aos 27 anos, Hypólito pretende utilizar parte do investimento federal para fortalecer a musculatura e prevenir futuras lesões.

“Considero um bom ano na ginástica quando não sinto dor, algo muito raro na minha carreira. Eu quero que este ciclo seja sem dor, sem grandes lesões. Para isso o trabalho de prevenção, academia e fisioterapia será muito importante”, revela.

Com grande experiência, Diego Hypólito tem outra visão do esporte e que agora sabe mais do nunca que a ginástica pode ser considerada um esporte coletivo, pois existe uma grande equipe multidisciplinar apoiando os atletas. “O grande benefício do Plano Brasil Medalhas é o reconhecimento de toda a estrutura que envolve os atletas. É um legado que beneficiará todo o esporte brasileiros”, completa.

 
Breno Barros, de São Paulo
Foto: Glauber Queiroz
Ascom – Ministério do Esporte
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