Ministério do Esporte Para Ricardo Leyser, anúncio para o taekwondo visa modernizar a modalidade no país
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Para Ricardo Leyser, anúncio para o taekwondo visa modernizar a modalidade no país

Foto: Glauber QueirozFoto: Glauber Queiroz


Investir na renovação, dando oportunidade para novos atletas, e melhorar o nível técnico do taekwondo brasileiro.  Com essas metas, foram realizadas neste sábado (09.11) a entrega oficial dos equipamentos para modernizar os centros de treinamentos e locais de competição em 15 estados brasileiros e o certificado do Bolsa Pódio para o atleta Guilherme Dias. Durante a cerimônia de abertura da Copa Brasil da modalidade, disputada em Goiânia, o secretário Nacional de Esporte de Alto Rendimento do Ministério do Esporte, Ricardo Leyser, ressaltou que os anúncios visam beneficiar a modalidade como um todo. “Estamos aqui não só entregando o certificado do Bolsa Pódio para o Guilherme, que tem chances reais de medalhas em 2016. Mas, estamos falando de equipamentos que irão beneficiar todos os atletas que estão nos estados competindo ou iniciando na modalidade. Com as aquisições, os atletas terão condições de praticar o esporte de forma correta e oficial”, disse.

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Para o presidente Confederação Brasileira de Taekwondo (CBTKD), Carlos Fernandes, a modalidade necessitava dessa estrutura para padronizar os eventos em todas as regiões do país. “A modalidade estava carente e precisava desse apoio em estrutura. Graças ao convênio com o governo federal, a modalidade conta hoje com as federações estaduais equipadas com materiais de qualidade. Antigamente, muitos Estados não tinham condições de formar atletas, pois não contavam com equipamentos”, contou.

Ricardo Leyser lembrou ainda que o marco de mil dias para os Jogos do Rio de Janeiro, em 2016, é a oportunidade para o desenvolvimento do esporte nacional. “Daqui a mil dias nós vamos estar com o mundo inteiro no nosso país competindo nas principais modalidades no Rio de Janeiro. É uma chance impressionante para o desenvolvimento do esporte brasileiro. Realizar os Jogos com sucesso é uma tarefa muito grande. A estrutura vai ficar pronta e o Brasil vai receber bem os atletas e os turistas, mas é preciso uma mudança radical na organização do esporte brasileiro”, ressaltou Leyer.Secretário Ricardo Leyser, atleta Guilherme Dias e o presidente da CBTKD, Carlos Fernandes. Créditos: Glauber QueirozSecretário Ricardo Leyser, atleta Guilherme Dias e o presidente da CBTKD, Carlos Fernandes. Créditos: Glauber Queiroz

Guilherme Dias,  atual 9º no ranking mundial e 13º no ranking olímpico, agradeceu o apoio e fez o compromisso de subir ao pódio no próximo campeonato mundial. “Com a Bolsa Pódio os meus projetos para 2014 e 2015 estão garantidos. A minha meta é entrar entre os cinco melhores atletas do mundo e conseguir uma vaga olímpica por ranqueamento”, disse.

Por ser país sede, o Brasil tem garantido quatro vagas para os Jogos do Rio 2016. Esse número pode dobrar se o país contar com atletas entre os seis primeiros do ranking mundial.

Esporte e tecnologia
Por meio de convênio no valor de R$ 3.082.350,00, a CBTKD adquiriu conjuntos de equipamentos que contêm 300 placas de tatames que permitem montagem de duas áreas de luta e uma de aquecimento, dois conjuntos de transmissores, quatro laptops para os sistemas de placar e vídeo, duas televisões de LED, filmadoras e licenças para o programa de vídeo Dartfish.

Além disso, foram adquiridos equipamentos de proteção para os atletas, com 20 protetores de cabeça, 32 coletes eletrônicos, que serão utilizados por 20 atletas por federação durante as competições e treinamentos. Os 12 coletes sobressalentes servem como substituição em caso de danos.

No taekwondo a tecnologia está aliada ao desenvolvimento técnico. Com a modernização dos equipamentos, o coordenador técnico da CBTKD, Jadir Fialho Figueira, explica que os atletas estavam defasados em relação as grandes potências e que eles tiveram que se adaptar com a nova realidade.
Foto: Glauber QueirozFoto: Glauber Queiroz
“Não tem como falar em melhoria técnicas no taekwondo sem falar em investimento em tecnologia. No exterior os atletas têm acesso aos coletes eletrônicos. Os brasileiros tinham pouco coletes disponíveis e eram ainda ultrapassados. Eles não atendiam nem as necessidades da seleção brasileira. Então, percebemos que para poder melhorar o nível técnico do taekwondo nacional tínhamos que investir nas federações dos estados. Dando condições para que esses atletas pudessem ter acesso a essa tecnologia para se desenvolverem taticamente”, disse.

Breno Barros, de Goiânia
Foto: Glauber Queiroz
Ascom – Ministério do Esporte
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