Ministério do Esporte Grandes momentos de 2013: vôlei feminino
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Grandes momentos de 2013: vôlei feminino

Para as jogadoras da Seleção Brasileira feminina, bem como para o técnico José Roberto Guimarães, 2013 foi um ano repleto de muitos grandes momentos. O Brasil foi campeão do Grand Prix, do Sul-Americano e da Copa dos Campeões do Japão e por muito pouco a temporada não terminou de forma perfeita. Literalmente.

Único técnico da história a ter levado um time masculino (Barcelona-1992) e um feminino (Pequim-2008 e Londres-2012) ao topo do pódio em Jogos Olímpicos e também único treinador tricampeão olímpico do planeta, Zé Roberto está acostumado a brilhar. Entretanto, até mesmo para ele os resultados de 2013 foram algo incomum. Neste ano, a Seleção feminina disputou 36 partidas. E em 35 delas deixou a quadra vitoriosa. A única derrota foi diante da Bulgária, em Porto Rico. Com isso, o time fechou 2013 com um aproveitamento de 97,22%.Foto: Maurício Kaye/CBVFoto: Maurício Kaye/CBV

“Foi um ano inesquecível. Maravilhoso em termos de resultados. Dificilmente teremos outro igual”, comemora o treinador que, apesar de todo o sucesso, não se acomoda e já volta suas atenções para os Jogos Olímpicos do Rio 2016. “São menos de 1.000 dias e passa muito rápido. Temos de aprender, de manter o foco. Cada dia é importante”, ressalta.

O técnico recorda que a temporada começou com jogadoras mais jovens chegando ao grupo. Depois, as mais experientes pediram para voltar mais cedo à equipe, que ganhou consistência e os títulos vieram. “Não tive um grande momento em 2013. Foram muitos os que vivi neste ano com a Seleção. E todos foram importantes”, garante Zé Roberto.

Vitorioso com a Seleção feminina nas duas últimas edições dos Jogos Olímpicos, José Roberto Guimarães entrou em 2013 ciente de que uma nova jornada se iniciava para mais um ciclo olímpico. “Um ano pós-olímpico é sempre de expectativa, de busca de conhecimento. Há mudanças em todas as seleções do mundo. Por isso, o intercâmbio é fundamental para o futuro das jogadoras”, ensina.

O que não estava planejado, e ele próprio admite, foi o incrível número de vitórias. “Não pensava que chegaria a isso. Não dessa maneira. Acredito que tenha sido resultado dos treinos, mas também de amadurecimento. Muitas das mais jovens já têm experiência em um torneio forte como a Superliga. Isso ajudou, assim como a participação em grandes campeonatos, com o time jogando contra as melhores do mundo. É uma identificação do processo de evolução delas. É o caminho a seguir”.

“Mas cada ano é mais difícil”, diz Zé Roberto, que imagina que a pressão deva aumentar sobre as jogadoras. “Eu já estou vivendo a Olimpíada, porque o tempo passa muito rápido. Conto os dias, as horas... Temos pouco tempo e muito trabalho. O sucesso passado não garante nada. É sempre uma nova história”.

Para 2014, o treinador segue com o objetivo de dar mais consistência ao grupo, já com um grau de maturidade importante por parte das mais novas. “Foi uma surpresa até para mim. Gostei de ver o que vi: comprometimento, responsabilidade”.

Agora, com uma gama maior de jogadoras, Zé Roberto quer dar condições a todas as mais novas de mostrar trabalho. Em paralelo, ele lembra que as mais experientes devem ser cuidadas para suportar a carga de trabalho. “Seguiremos com a carga física forte, como fazemos, o que é prioridade. Depois, sempre a atenção com o sistema defensivo”.

O que Zé Roberto aponta como novidade para 2014 é a tentativa de trazer mais competições para serem jogadas no Brasil, de modo que as jogadoras já possam ir “se aclimatando” com as partidas diante da torcida e, assim, experimentar um pouco do que elas viverão no Rio, em 2016. “Já estamos na luta com o Japão para trazer as finais do Grand Prix para cá”, adianta.


Fonte: Brasil2016.gov.br
Ascom – Ministério do Esporte
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