Ministério do Esporte Bolsa Pódio apoia 13 atletas de esportes aquáticos para o Rio 2016
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Bolsa Pódio apoia 13 atletas de esportes aquáticos para o Rio 2016


O anúncio dos 13 nomes foi feito nesta sexta-feira (13.12), em São Paulo, pelo Ministério do Esporte, a Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA) e os Correios, patrocinadores das modalidades aquáticas desde 1991. Com estes novos contemplados, o governo federal eleva para 153 os nomes anunciados com a Bolsa Atleta Pódio em modalidades olímpicas e paraolímpicas. No total, a Bolsa Pódio, que oferece apoio complementar aos brasileiros com chance de disputar medalhas nos Jogos Olímpicos e nos Jogos Paraolímpicos de 2016, terá 157 atletas em 2013.

Poliana Okimoto, Ana Marcela Cunha, Allan do Carmo e Samuel de Bona são os representantes das maratonas aquáticas na Bolsa, enquanto que Cesar Cielo, Thiago Pereira, Felipe Lima, Marcelo Chierighini, Leonardo de Deus, Bruno Fratus, Henrique Rodrigues, João Luis Gomes Junior e Nicolas Oliveira são os atletas da natação contemplados.


O programa Atleta Pódio faz parte do Plano Brasil Medalhas, que conta com R$ 1 bilhão adicional em investimentos públicos federais para este ciclo olímpico. A meta é colocar o Brasil entre os dez primeiros países nos Jogos Olímpicos e entre os cinco primeiros nos Jogos Paraolímpicos, em 2016. Os recursos do Plano significam incremento aos investimentos já existentes no esporte brasileiro. Além da bolsa, os atletas contarão com recursos para formação de equipes técnica e multidisciplinar, viagens de treinamentos e competições e compra de equipamentos e materiais esportivos. Essas ações serão viabilizadas por meio do contrato de patrocínio da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA) com os Correios.

As outras modalidades olímpicas que tiveram os nomes anunciados pelo Ministério do Esporte para receber a Bolsa Atleta Pódio são judô (27), vôlei de praia (15), atletismo (19), pentatlo moderno (1), ginástica artística (3), taekwondô (1), tênis (2), vela (9), canoagem velocidade (4), maratonas aquáticas (4) e natação (9). As paraolímpicas são dez, somando 59 contemplados: atletismo (24), bocha (4), paracanoagem (3), ciclismo (1), esgrima (1), halterofilismo (2), judô (7), natação (14), remo (2) e tênis de mesa (1).

Os valores das bolsas são definidos conforme o ranking dos atletas ou seu desempenho em Jogos Olímpicos ou campeonatos mundiais. São quatro faixas: R$ 5 mil, R$ 8 mil, R$ 11 mil e R$ 15 mil, para atletas de modalidades individuais. Para ter direito ao apoio, os atletas devem atender a vários critérios técnicos, entre eles estar situados entre os 20 melhores do ranking mundial de suas provas e comprovar evolução na carreira compatível com a expectativa de medalha nos Jogos Rio 2016. Já os atletas de modalidades coletivas recebem o apoio pessoal por meio dos contratos de patrocínio das empresas públicas federais. Os atletas não selecionados na Bolsa Pódio continuam recebendo a Bolsa Atleta do Ministério do Esporte.

“A imagem de atletas como a Poliana e o Cielo no topo do pódio recebendo sua medalha ao som do Hino Nacional e ao tremular da Bandeira do Brasil é impagável, nada pode ser mais inspirador para nossas crianças e jovens começarem a praticar esportes. Por isso, ao investir nos atletas que estão no topo da carreira disputando títulos nas principais competições internacionais, estamos também apostando no futuro do esporte brasileiro, no surgimento de gerações que vão continuar levando o país a muitas conquistas durante muitos anos”, diz o secretário nacional de Esporte de Alto Rendimento do Ministério do Esporte, Ricardo Leyser. Para ele, “não há contradição entre investir na base e na alta performance. Os recursos aportados na ponta se espraiam pelas categorias de base, porque os atletas convivem nos mesmos centros de treinamento, usam os mesmos materiais, recebem orientação dos mesmos profissionais. Isso provoca crescimento técnico dos novatos e consequentemente melhora o desempenho da modalidade”, explica o secretário.

Poliana Okimoto, campeã mundial da prova de 10 km das maratonas aquáticas em Barcelona, diz que o programa Bolsa Pódio vai ajudar muito no planejamento para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro 2016. “Me sinto privilegiada. Estou na melhor forma, em um momento de maior capacidade e contando com o Ministério do Esporte, com o governo federal, além da Confederação e dos patrocinadores para conseguir os melhores resultados.” Com a Bolsa Pódio, segundo Poliana, os atletas podem seguir o trabalho com fisioterapeutas, nutricionistas, psicólogos a que estão acostumados, além das equipes multidisciplinares das Confederações. “São profissionais que conhecemos, aos quais estamos acostumados e em quem temos confiança, com quem há anos trabalhamos juntos.”

Cesar Cielo declara que "a Bolsa Pódio é uma boa iniciativa, que pode ajudar mesmo a conseguirmos uma melhor posição no quadro de medalhas. É um investimento importante na estrutura de treinamento dos atletas. Isso conta! E tem a tranquilidade de mais um parceiro ajudando."

Coaracy Nunes, presidente da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA), diz que com o Programa Atleta Pódio os atletas brasileiros terão todo o apoio necessário até a medalha olímpica, com o esforço do governo federal. “Esse projeto todo, que inclui a Bolsa Pódio, da presidenta Dilma, marca uma nova história para o esporte brasileiro”, diz Coaracy. “Sou o maior fã dela. Como dirigente dos aquáticos há 25 anos, posso dizer que nunca tivemos um apoio tão grande para o esporte por parte do governo federal, superando até o que foi iniciado pelo presidente Lula.”

O patrocínio dos Correios no biênio 2012/2014 somará R$ 46,1 milhões à CBDA. Uma parte desse montante faz parte do bolo que as empresas estatais federais estão aportando para financiar o Plano Brasil Medalhas. O presidente dos Correios, Wagner Pinheiro de Oliveira, ressalta que “Por meio desses patrocínios, os Correios cumprem seu papel de empresa pública e agentes do governo federal, fomentando o esporte brasileiro, apoiando o desenvolvimento dos atletas de ponta e mantendo escolinhas que atendem milhares de crianças e adolescentes”.

João Victor Moretti, especial para o Ministério do Esporte
Ascom – Ministério do Esporte
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