Ministério do Esporte Com mais dois ouros, equipe de esgrima festeja resultado histórico nos Jogos Sul-Americanos
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Com mais dois ouros, equipe de esgrima festeja resultado histórico nos Jogos Sul-Americanos

Esgrima brasileira faz resultado histórico nos Jogos Sul-Americanos (Foto: Washington Alves/Inovafoto/COB)Esgrima brasileira faz resultado histórico nos Jogos Sul-Americanos (Foto: Washington Alves/Inovafoto/COB)

Os Jogos Sul-Americanos de Santiago, no Chile, foram históricos para a esgrima brasileira. Pela primeira vez a delegação nacional ficou em primeiro lugar no quadro geral de medalhas da modalidade, com quatro ouros, três pratas e um bronze. A Venezuela ficou em segundo e a Argentina, em terceiro. Nesta segunda-feira (17.03), no último dia de jogos da esgrima, os brasileiros conquistaram duas medalhas de ouro, com a equipe feminina de espada e a masculina de florete.  

O técnico da seleção brasileira de equipes, Evandro Oliveira, destacou o bom desempenho dos jogadores na competição. “O resultado mostra tudo. É o melhor resultado da história dos Jogos. O Brasil foi pela primeira vez o campeão geral com mais medalhas. O nosso próximo foco é o Campeonato Pan-Americano na Costa Rica, no mês de junho, em que serão jogadas todas as armas. A Cleia Guilhon vai defender a medalha de bronze, que foi a primeira na história da esgrima brasileira na competição”, explicou o técnico.

Cleia foi uma das esgrimistas que fez parte da equipe feminina de espada que conquistou a medalha de ouro ao vencer a equipe da Venezuela por 45 a 42 na final desta segunda. Depois da vitória, a jogadora comemorou o resultado inédito para as brasileiras. “No último campeonato ficamos com a prata. Perdemos para a Colômbia, que neste ano foi a primeira equipe que eliminamos. É uma felicidade e emoção à flor da pele. Está todo mundo bastante feliz, pois batalhamos muito por esse pódio. Nós queremos um resultado como este em 2016”, comemorou a jogadora de 25 anos.

Cleia foi a última brasileira a representar o Brasil no feminino. Em uma partida dura contra as venezuelanas, a brasileira ressaltou o conhecimento técnico das adversárias e a união da equipe nacional. “As adversárias foram difíceis. A que eu enfrentei na final já tem na bagagem duas disputas de Olimpíadas. Não foi fácil. A equipe da Venezuela é muito forte, pois elas treinam em Paris, na França. Mas a nossa equipe é muita unida. Estamos treinando desde 2009”, apontou.

 

Fotos: Santiago2014Fotos: Santiago2014

Evandro Oliveira acentuou que as brasileiras vêm mostrando evolução, mas falta muita bagagem internacional. “Nós estamos pensando agora no Campeonato Pan-Americano, que é uma competição muito forte, com os Estados Unidos como o principal medalhista. O que está faltando para as nossas atletas é mais bagagem em grandes competições internacionais. Elas têm três ou quatro anos no circuito, e as adversárias já estão há quase dez anos fazendo todas as provas internacionais”, revelou.

Breno Barros, de Santiago, no Chile
Ascom - Ministério do Esporte
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