Ministério do Esporte Brasil Voluntário: Participantes garantem motivação e comprometimento durante a Copa
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Brasil Voluntário: Participantes garantem motivação e comprometimento durante a Copa

Carlos Lisboa é um dos participantes do programa (Foto: divulgação)Carlos Lisboa é um dos participantes do programa (Foto: divulgação)Comprometimento e motivação são essenciais para o voluntariado. Durante os dois primeiros fins de semana do treinamento presencial do Brasil Voluntário, os convocados falaram sobre orgulho de ser brasileiro e o que os motivou a participar do programa. Alguns vêem a Copa do Mundo da FIFA 2014 como uma oportunidade para adquirir experiências. Outros querem retribuir o que ganharam durante a vida com o esporte. E para a maioria, a ideia é fazer parte de um dos maiores eventos do mundo.

Carlos Roberto Lisboa, 53, é um desses exemplos. Sua motivação: o esporte como educação. “Nós, brasileiros, temos que mostrar que o esporte no Brasil funciona, é importante e também faz parte de uma educação. Mas, além disso, o que também me motiva a participar é o fato de eu ser brasileiro e o legado que quero levar comigo. Quero contar para os meus netos e bisnetos que eu fui voluntário e participei da Copa do Mundo no Brasil em 2014”, conta.

Motivação é uma competência que se refere às razões pelas quais uma pessoa se engaja numa determinada tarefa. E entre os motivos mais citados pelos participantes no programa está o orgulho de ser brasileiro, mostrar o Brasil para o mundo, o interesse em fazer algo pelo próximo, ganho de experiência profissional e pessoal, colocar em prática habilidades como o uso de outros idiomas e a troca cultural.

Adson Leonardo de Lima, 24, diz que o que o motivou foi o orgulho de ser brasileiro. “A Copa é, para mim, uma oportunidade de mostrar o que o nosso país de tem bom ao mundo. E não falo apenas de futebol. Isto é o que mais me motiva a ajudar na realização do torneio”, diz.

 

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A ex-atleta Geni PereiraA ex-atleta Geni PereiraA ex-atleta Geni Pereira, 69, se vê como um exemplo para os mais jovens neste tipo de atuação. “Vim de uma camada muito pobre da população e o atletismo me proporcionou chegar aonde cheguei. Sou hoje professora universitária e quero estimular os jovens a tomar parte de programas assim. Além disso, sempre participei de programas de voluntariado. Mas acredito que é importante torcemos para dar certo. Estamos com a cara voltada para o mundo. É a nossa chance de mostrarmos o que temos de bom. Somos ou não somos brasileiros?”, diz.

Outra candidata motivada e com orgulho de ser brasileira é Lindecy Francisco, 51, que acompanhou a filha no treinamento presencial. “Eu vim participar e trouxe minha filha. Acho importante para mim e para ela. E estou aqui para mostrar que posso e devo fazer a minha parte. O país é construído por nós, brasileiros, e precisamos nos unir sempre em prol do Brasil”, conta Lindecy, que acredita que o visitante bem atendido volta a visitar o país e, segundo ela, isso pode gerar emprego e renda.

Lindecy FranciscoLindecy FranciscoExperiência além da Copa

Para Magda Ferraz, 23, a experiência não se resume somente à atuação durante o Mundial. “Sempre fui curiosa e quis ver como era um projeto deste. Mas o que mais me motiva é a minha profissão. Sou educadora física e acho importante estar envolvida com um evento como este”, conta.

A experiência profissional também foi o que trouxe o indiano MD Sahil, 21, para o Brasil Voluntário. “Estou aqui no Brasil para estudar na Universidade de São Paulo (USP) e ensino inglês em escolas. Acabei me interessando em participar do programa porque vi como uma oportunidade de levar comigo esta experiência. Acho importante para o meu currículo”, diz.

Benefícios em ser voluntário

Segundo a pesquisadora e consultora na área de responsabilidade social, Anna Maria Peliano, o estímulo ao voluntariado nas grandes empresas está crescendo. “O profissional que atua como voluntário vê aumentada a sociabilidade, a satisfação e a produtividade, além de uma visível melhora no relacionamento e desenvolvimento de competências úteis à carreira profissional”, afirma.
Pensando no legado multiplicador do voluntariado na Copa, o Brasil Voluntário garante certificação dos cursos oferecidos, que vale como curso de extensão, emitida pela Universidade de Brasília (UnB) e 17 universidades parceiras.

 

Leonardo Dalla – Brasil Voluntário
Ascom – Ministério do Esporte
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