Ministério do Esporte UniSantanna vence Ufal na Copa Brasil de Futebol Feminino Universitário
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UniSantanna vence Ufal na Copa Brasil de Futebol Feminino Universitário

O ministro Aldo Rebelo deu o pontapé inicial da partida entre UniSantanna e Ufal (Foto: Ivo Lima)O ministro Aldo Rebelo deu o pontapé inicial da partida entre UniSantanna e Ufal (Foto: Ivo Lima)O time do Centro Universitário UniSantanna, de São Paulo, venceu a disputa contra a equipe da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) nesta quarta-feira (21.05), último dia da rodada classificatória da 1ª Copa Brasil de Futebol Feminino Universitário (CBFFU), promovida pela Confederação Brasileira de Desporto Universitário (CBDU) com o apoio do Ministério do Esporte. A competição vai até o próximo domingo (25.05). 
 
“Essa competição já é exitosa até o presente momento. Queremos que a Copa Brasil de Futebol Feminino Universitário seja uma referência para a valorização e o fortalecimento do esporte universitário, principalmente do futebol feminino universitário brasileiro”, destacou o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, que deu o pontapé inicial da partida entre as duas equipes.
 
Desde dezembro 2011, com a criação de uma coordenação específica voltada para o futebol feminino, o Ministério do Esporte tem intensificado as atividades visando estruturar a modalidade no país. Somente no ano passado, a pasta apoiou a realização do Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino 2013, competição que não acontecia desde 2001; a Copa Libertadores da América e o Torneio Internacional Brasília de Futebol Feminino. Para a realização da 1ª Copa Brasil de Futebol Feminino Universitário, foram investidos cerca de R$ 2 milhões.
 
Para a jogadora do Ufal Talita Ferro, de 23 anos, disputar uma competição universitária é uma oportunidade para que atletas de vários estados alcancem visibilidade no esporte. “Eu venho de Maceió e, apesar de a rainha do futebol ser de lá, ainda temos poucas competições de futebol feminino”, disse a atleta alagoana, referindo-se à jogadora Marta, eleita por cinco vezes consecutivas a melhor futebolista do mundo. “Temos muitos clubes escolares, mas a cultura de formar times de futebol feminino no estado vem de pouco tempo”, completou a estudante de graduação em direito.
 
Fotos: Ivo LimaFotos: Ivo Lima
 
Já a artilheira do time adversário – que encerrou a partida com três gols marcados –, Cassia Souza, afirma que poder viajar competindo no futebol é a realização de um sonho. “É o que eu amo fazer. É um pouco complicado conciliar a faculdade, o trabalho e os treinos, mas o esporte pede sacrifícios e o estudo também. E está dando certo”, contou a atleta do UniSantanna, que termina o curso de graduação em educação física neste semestre. “Largar não é uma opção!”, exclama.
 
Ao todo, a 1ª Copa Brasil de Futebol Feminino Universitário conta com 24 equipes de todas as regiões do país.
 
Ídolas na plateia
A partida entre o time paulista e a equipe alagoana contou com a presença de três referências da modalidade na plateia: as jogadoras da seleção brasileira feminina de futebol Daiane Menezes, a Bagé; e Miraildes Mota, a Formiga; além ex-jogadora da seleção e atual coordenadora de Futebol Feminino do Ministério do Esporte, Michael Jackson. 
 
Segundo Bagé, a realização de campeonatos universitários é importante para revelar novos talentos na modalidade. “As potências mundiais e olímpicas tem uma boa base no esporte universitário. Acho que nada melhor do que começar desse jeito. Acredito que esse é um grande passo”, disse.
 
“Assisto elas jogando desde que comecei no futebol! Acho que as três servem de exemplo e incentivo para toda menina que começa a praticar a modalidade. Hoje em dia não precisamos mais nos apoiar apenas em referências masculinas: agora temos mulheres no futebol para nos servirem de inspiração”, afirmou Talita, jogadora da Ufal .
 
Paula Braga
Ascom - Ministério do Esporte
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