Ministério do Esporte Com nova filosofia, seleção masculina de handebol espera surpreender na China
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Com nova filosofia, seleção masculina de handebol espera surpreender na China


Não importa se é a seleção masculina juvenil ou adulta. A forma de jogar é a mesma. A metodologia de trabalho foi adotada pelo técnico da seleção brasileira masculina principal, o espanhol Jordi Ribera Romans, e será aplicada nas partidas durante os Jogos Olímpicos da Juventude 2014 pelo técnico da equipe júnior, Ivan Maziero, conhecido como Macarrão.

Foto: Wander Roberto/Inovafoto/COBFoto: Wander Roberto/Inovafoto/COBMacarrão carrega no currículo três Olimpíadas como atleta da seleção principal. Com a experiência, o técnico pretende transmitir para os jovens jogadores os conceitos que são utilizados na seleção adulta.

“A nova filosofia consiste em realizar o mesmo trabalho desde a base até a seleção adulta. Em menos de um ano de trabalho nós já conquistamos vitórias contra equipes que não tínhamos tradição em vencer. O trabalho já vem aparecendo e os adversários aumentaram a vontade de enfrentar o país”, explicou Macarrão.

A proposta é trabalhar o grupo e não depender de um ou dois jogadores. Na China, a equipe masculina disputa o grupo A contra a Noruega e o Egito. A estreia nacional será no dia 21 contra a Noruega e as finais serão disputadas no dia 25. “O time tem uma linha de trabalho a seguir,  independentemente de qual jogador vai entrar. O planejamento sempre será o mesmo. É uma coisa que vai ser boa para os atletas”, completou.

Em menos de um ano com a filosofia de jogo, a evolução dos jovens atletas dentro das seleções brasileiras ocorre de forma natural. “Se um jogador é infantil e vai para o cadete, ele jogará da mesma maneira. Assim, os atletas não sentem tanto as transições”, frisou.

Em 2013, a seleção brasileira júnior disputou o Campeonato Mundial Juvenil na Hungria. Atualmente, da equipe que atuou na competição, cerca de cinco atletas já fizeram a transição para a seleção adulta. “Esses jogadores estão ganhando experiência. Já jogaram mundial, agora uma Olimpíada e estão evoluindo gradativamente. Assim, eles entram nas partidas mais tranquilos nas grandes competições. Percebemos uma evolução grande dentro do contexto geral”, completou o técnico.

Foto: Wander Roberto/Inovafoto/COBFoto: Wander Roberto/Inovafoto/COB

Vitrine
Os Jogos da Juventude servem também como vitrine para os atletas. Macarrão acentuou que muitas equipes do exterior aproveitam a competição para observar os jogadores e conhecer os perfis dos novos talentos.

“O Jordi Ribera sempre se preocupou com os atletas da base. Ele sabe que os novos jogadores um dia chegarão à equipe principal. Então, o acampamento tem um papel muito importante, pois é dali que sairão os melhores jogadores. É o local em que podemos tirar os atletas que têm potencial, mas que não estão prontos hoje”, analisouMacarrão.


Brasil 2015
A base da equipe masculina que está na China será a mesma que defenderá o país durante o Campeonato Mundial Júnior, que será no Brasil, em 2015. “Além desses jogadores que estão aqui na China, há mais atletas que hoje não estão prontos, mas estão no contexto de trabalho dentro do grupo. Hoje, contamos com cerca de 30 ou 40 atletas com reais chances de participar”, revelou o técnico.

A preparação para os Jogos Olímpicos foi intensa. Junto ao trabalho realizado no Brasil, as seleções brasileiras de handebol fizeram a aclimatação para os Jogos durante uma semana no Japão.

Na última edição dos Jogos Olímpicos da Juventude, em Cingapura, a Seleção Feminina conquistou a medalha de bronze. No feminino, o Brasil faz parte do grupo B, que conta também com a China e com a Suécia.

Confira a série de matérias sobre a participação dos atletas brasileiros nos Jogos Olímpicos da Juventude.

Breno Barros, de Nanquim, na China
Ascom – Ministério do Esporte
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